A reeleição precisa estar na agenda da sociedade
Um dos assuntos que estiveram em pauta nesta eleição foi a questão da reeleição. Parecia ser consenso da maior parte dos políticos tanto da situação como da oposição que realmente o instituto da reeleição deveria acabar. Reeleição que na teoria é uma boa idéia, porem, na pratica no Brasil não funcionou.
Começo a pensar que este tema reeleição é um tema pré-eleitoral e que não passa de discurso daqueles que está na disputa do executivo. Se as instituições representativas da sociedade que são contra esta prática não articularem e mobilizarem a sociedade; a mídia não tomar dianteira, este assunto somente volta na agenda dos políticos em 2010 nos palanques de campanha.
Não duvido se Lula procurar montar alguma artimanha para continuar no poder provocando uma segunda reeleição por meios reforma constitucional, mas se isto não acontecer ele pode até se mobilizar fazendo com que realmente a reeleição acabe já pensando em 2014, pois estará na faixa dos 70 anos ainda podendo aspirar ao cargo de presidente da republica.
Porem, caso não haja o interesse do governo em extinguir a reeleição imagino que este assunto deva ser enterrado, pois, o próximo pretendente à presidência poderá gozar de permanecer no governo por 8 anos.
A reeleição tem trazido ao povo mais desvantagem que benefícios. Até poderia dar certo se o país estivesse mais avançado em sua democracia e se a nação brasileira fosse mais politizada. Se em nossa nação não houvesse tantas desigualdades sociais.
Enquanto o país tiver uma grande maioria da população em plena miséria e depender do estado para condições mínimas de sobrevivência é impossível que o brasileiro possa votar livre e soberanamente. Enquanto formos um país de miseráveis e famintos necessitando da política assistencialista do governo infelizmente haverá o curral eleitoral independente governo que for.
O Brasil pode constatar esta triste realidade nestes dois últimos governos. FHC foi aquele de deu inicio aos projetos assistencialistas a nível nacional e com isso conseguiu sua reeleição. E nesta ultima eleição também podemos ter visto que nos estados onde o povo é mais pobre e que o bolsa família é responsável pela sobrevivência do homem Lula teve votações expressivas. Por outro lado, vimos quadros completamente diferentes onde os cidadãos possuem uma melhor qualidade de vida os resultados foram equilibrados. Isto ficou nítido pelo resultado das urnas, mesmo um ou outro vencendo a diferença se manteve em níveis estáveis, ora um ganhou, ora outro.
Finalizando, o instituto da reeleição hoje em nosso país é mais para que os detentores do executivo mantenham-se no poder por mais quatro anos, usando de prerrogativas constitucionais golpeando o poder. Pois para uma reeleição basta direcionar políticas assistencialistas para se manter no poder por mais quatro anos. Um país onde quase 50 milhões de brasileiros vivem abaixo da linha da pobreza, não há disputa eleitoral em condições iguais que possa provocar alteração no governo caso o candidato a reeleição use demagogicamente políticas de assistencialismo a estes eleitores que dependem desta políticas.
Um dos assuntos que estiveram em pauta nesta eleição foi a questão da reeleição. Parecia ser consenso da maior parte dos políticos tanto da situação como da oposição que realmente o instituto da reeleição deveria acabar. Reeleição que na teoria é uma boa idéia, porem, na pratica no Brasil não funcionou.
Começo a pensar que este tema reeleição é um tema pré-eleitoral e que não passa de discurso daqueles que está na disputa do executivo. Se as instituições representativas da sociedade que são contra esta prática não articularem e mobilizarem a sociedade; a mídia não tomar dianteira, este assunto somente volta na agenda dos políticos em 2010 nos palanques de campanha.
Não duvido se Lula procurar montar alguma artimanha para continuar no poder provocando uma segunda reeleição por meios reforma constitucional, mas se isto não acontecer ele pode até se mobilizar fazendo com que realmente a reeleição acabe já pensando em 2014, pois estará na faixa dos 70 anos ainda podendo aspirar ao cargo de presidente da republica.
Porem, caso não haja o interesse do governo em extinguir a reeleição imagino que este assunto deva ser enterrado, pois, o próximo pretendente à presidência poderá gozar de permanecer no governo por 8 anos.
A reeleição tem trazido ao povo mais desvantagem que benefícios. Até poderia dar certo se o país estivesse mais avançado em sua democracia e se a nação brasileira fosse mais politizada. Se em nossa nação não houvesse tantas desigualdades sociais.
Enquanto o país tiver uma grande maioria da população em plena miséria e depender do estado para condições mínimas de sobrevivência é impossível que o brasileiro possa votar livre e soberanamente. Enquanto formos um país de miseráveis e famintos necessitando da política assistencialista do governo infelizmente haverá o curral eleitoral independente governo que for.
O Brasil pode constatar esta triste realidade nestes dois últimos governos. FHC foi aquele de deu inicio aos projetos assistencialistas a nível nacional e com isso conseguiu sua reeleição. E nesta ultima eleição também podemos ter visto que nos estados onde o povo é mais pobre e que o bolsa família é responsável pela sobrevivência do homem Lula teve votações expressivas. Por outro lado, vimos quadros completamente diferentes onde os cidadãos possuem uma melhor qualidade de vida os resultados foram equilibrados. Isto ficou nítido pelo resultado das urnas, mesmo um ou outro vencendo a diferença se manteve em níveis estáveis, ora um ganhou, ora outro.
Finalizando, o instituto da reeleição hoje em nosso país é mais para que os detentores do executivo mantenham-se no poder por mais quatro anos, usando de prerrogativas constitucionais golpeando o poder. Pois para uma reeleição basta direcionar políticas assistencialistas para se manter no poder por mais quatro anos. Um país onde quase 50 milhões de brasileiros vivem abaixo da linha da pobreza, não há disputa eleitoral em condições iguais que possa provocar alteração no governo caso o candidato a reeleição use demagogicamente políticas de assistencialismo a estes eleitores que dependem desta políticas.