O BBB 11, a hipocrisia e seus adereços
Começo afirmando que, tentei ficar calada em relação ao "maravilhoso" BBB 11. Um programa espetacular, com audiência "elevadíssima", merece mesmo todo o nosso respeito, mas mediante ao fato de tantas e tantas coisas que ando lendo, me sinto na "obrigação" de me pronunciar.
As pessoas andam fazendo um verdadeiro reboliço por conta da "pobre Maria" ter dado umas "olhadas" para o seu novo (agora nem tão novo assim) colega de confinamento. O gatão de olhos verdes, Wesley, tirou o sono da moça por várias noites. Rolou um clima, claro, afinal de contas, de santa ela só tem o nome, até que o povo (para não dizer uma votação manipulada pela "plim - plim") resolveu colocar de volta à casa o chato Maurício.
Este, por sinal, está se achando o último biscoito do pacote. Detesto "frescurite". O cara saiu da casa, mal ligava para a garota enquanto estava lá, e só porque ela se interessou por outro, está se dando ao luxo de esnobá-la, quando na verdade, está na cara que ainda quer algo com ela.
Até parece que se fosse o contrário, ele não teria feito igual, ou até pior. Como ela disse, colocaram banana na frente de macaco, e nesse caso, a "macaca" quase que morreu entalada com a banana. Ela está sendo julgada e foi praticamente condenada por algo que nem chegou a fazer, afinal de contas, olhar não tira pedaço. Porque se tirasse... Ai, ai, ai, Maria estaria uma bolota de tão gorda.
A hipocrisia toma conta das pessoas de uma tal forma que chega a me dar ânsia de vômito. Em outra edição do BBB, o participante Diego Alemão ficou com duas e saiu com um milhão de reais no bolso. Agora, só porque é uma mulher, tudo muda. O cara é o garanhão, a mulher é a p... Desculpem a forma chula de falar, mas esta é a verdade, nua e crua.
Eles nem tinham compromisso e ela está mais do que certa. Tinha mais era que arrumar um atrativo mesmo, porque essa edição tá um "pé no saco". E lá vai um recado para a Maria: pare de se rastejar, porque além de metido a besta , ele é "feinho" que dói. Se ele não quer, tem quem queira, afinal de contas, a fila anda, mas a catraca tem que ser seletiva.
Gente, estamos no século XXI, portanto, direitos iguais.
E esse negócio de chifre não existe, isso é coisa que "colocam" na sua cabeça.