Medo do desconhecido
Angelica esta sozinha num mundo desconhecido, onde as noites e os dias são iguais, as flores não tem mais o mesmo brilho, ela anda de um lado pro outro e não chega a lugar algum. o mundo gira rapido e os dias não passam. O medo do desconhecido toma conta de seu corpo e de seus pensamentos, vai dilacerando aos poucos ate chegar o limite em que não se sabe mais se esta ficando doente porque sente medo ou porque a doença é o próprio medo.
A cada dia que passa Angelica sente-se cada vez mais sozinha, perdida. Ela sabe que tem muitos amigos ao seu lado e ao mesmo tempo não tem ninguém, pois todos parecem não escutar seu grito de socorro, seu medo de ficar sozinha na tempestade, de não ter forças.
Ela "grita" palavras perdidas que saem sem sentido as 4:24 de uma madrugada qualquer apenas na ânsia de que alguém saiba que ela sente medo.
Angelica esta sozinha num mundo desconhecido, onde as noites e os dias são iguais, as flores não tem mais o mesmo brilho, ela anda de um lado pro outro e não chega a lugar algum. o mundo gira rapido e os dias não passam. O medo do desconhecido toma conta de seu corpo e de seus pensamentos, vai dilacerando aos poucos ate chegar o limite em que não se sabe mais se esta ficando doente porque sente medo ou porque a doença é o próprio medo.
A cada dia que passa Angelica sente-se cada vez mais sozinha, perdida. Ela sabe que tem muitos amigos ao seu lado e ao mesmo tempo não tem ninguém, pois todos parecem não escutar seu grito de socorro, seu medo de ficar sozinha na tempestade, de não ter forças.
Ela "grita" palavras perdidas que saem sem sentido as 4:24 de uma madrugada qualquer apenas na ânsia de que alguém saiba que ela sente medo.