Presunçosa e egoísta interpretação de nossa existência
Na ignorância natural de nossa existência
floresce a típica arrogância dos tolos
Somos um quase nada
mas nos arvoramos na crença
de que somos importantes e superiores
Falíveis, frágeis e mortais
nos cremos como o auge evolucionário, e
a razão última da própria existência,
como se todo o universo comungasse
para nosso surgimento e perpetuação
Passageiros de uma jornada rápida
nos vemos como imagem e semelhança
de um deus
que criamos a nossa mesma
imagem e semelhança.
Exemplo de mesquinha vaidade
nos esquecemos que somos antes
animais sociais
e nos perdemos na presunçosa
e egoísta interpretação de nossa existência.
Na ignorância natural de nossa existência
floresce a típica arrogância dos tolos
Somos um quase nada
mas nos arvoramos na crença
de que somos importantes e superiores
Falíveis, frágeis e mortais
nos cremos como o auge evolucionário, e
a razão última da própria existência,
como se todo o universo comungasse
para nosso surgimento e perpetuação
Passageiros de uma jornada rápida
nos vemos como imagem e semelhança
de um deus
que criamos a nossa mesma
imagem e semelhança.
Exemplo de mesquinha vaidade
nos esquecemos que somos antes
animais sociais
e nos perdemos na presunçosa
e egoísta interpretação de nossa existência.