EX DE EXCELÊNCIA!
Nem pensem que vou falar aqui de um ex qualquer! O meu ex é um ex de excelência! Costumamos chamar de “excelência” pessoas nobres, ilustres ou que nos “parecem” decentes. Isso posto adianto que meu ex não é um senador, deputado ou qualquer político que se valha desse pronome de tratamento para dizer que é importante (e a gente sabe perfeitamente que são todos uns “ratos” de terno e gravata). Meu ex não é nada disso! Sua excelência vem de berço.
Altivo, corpo atlético, sorriso largo e um par de olhos verdes que me fizeram suspirar já no primeiro encontro. Assim o conheci, eu com 17 anos, ele com 18. Mas sua excelência não se concentrava apenas na beleza. Eu o tinha no grau mais elevado de perfeição, bondade, superioridade. Era Deus no céu e ele na terra. Vivemos uma tórrida história de amor durante 05 anos. Depois disso nos separamos, ele se casou e eu “dancei”.
Nesses mais de 30 anos, nos encontramos algumas vezes e sempre que isso acontece, sinto que um vulcão está prestes a explodir. Tive outros amores, mais ou menos importantes, mas esse foi o primeiro. Primeiro olhar, primeiro toque, primeiro sentir na pele o desejo rolando solto. Ai, meu Deus!
Em outubro passado, quase enfartei quando o vi no corredor do hospital onde trabalho. A filha adolescente não estava bem e ele a levou para consulta. Trocamos algumas palavras, muitos olhares, eu tentando ser natural e o coração batendo em descompasso. Nem procuro mais explicações para isso. Depois de 30 anos, concluo que meu amor (esse sim) é de excelência!
Nem pensem que vou falar aqui de um ex qualquer! O meu ex é um ex de excelência! Costumamos chamar de “excelência” pessoas nobres, ilustres ou que nos “parecem” decentes. Isso posto adianto que meu ex não é um senador, deputado ou qualquer político que se valha desse pronome de tratamento para dizer que é importante (e a gente sabe perfeitamente que são todos uns “ratos” de terno e gravata). Meu ex não é nada disso! Sua excelência vem de berço.
Altivo, corpo atlético, sorriso largo e um par de olhos verdes que me fizeram suspirar já no primeiro encontro. Assim o conheci, eu com 17 anos, ele com 18. Mas sua excelência não se concentrava apenas na beleza. Eu o tinha no grau mais elevado de perfeição, bondade, superioridade. Era Deus no céu e ele na terra. Vivemos uma tórrida história de amor durante 05 anos. Depois disso nos separamos, ele se casou e eu “dancei”.
Nesses mais de 30 anos, nos encontramos algumas vezes e sempre que isso acontece, sinto que um vulcão está prestes a explodir. Tive outros amores, mais ou menos importantes, mas esse foi o primeiro. Primeiro olhar, primeiro toque, primeiro sentir na pele o desejo rolando solto. Ai, meu Deus!
Em outubro passado, quase enfartei quando o vi no corredor do hospital onde trabalho. A filha adolescente não estava bem e ele a levou para consulta. Trocamos algumas palavras, muitos olhares, eu tentando ser natural e o coração batendo em descompasso. Nem procuro mais explicações para isso. Depois de 30 anos, concluo que meu amor (esse sim) é de excelência!