DA LITERATURA - Espanhola

Ja que estamos falando de Literatura, dos Clássicos, Européia, agora falemos um pouco da Espanhola, já da Portuguesa e da Brasileira, todos por aqui tiram de letra.

A Literatura Espanhola, inicia-se no século XII com as páginas épicas do Poema "Mio Cid" e prossegue com Gonzalo de Berceó e o Arcipreste de Hita, Jorge Manrique e o Marquês de Santillana, Juan de Mena e Fernando Rojas.

O século XVI é chamado de século de ouro da Literatura castelhana:

o século de Carlos V e Felipe II, quando a língua espanhola conquistou seu desenvolviemnto completo e a grandeza de Espanha brilhou mais alto, em todos os campos. Então floresceram prosistas como Dom Miguel de Cervantes Saavedra, autor da melhor novela do mundo, "Dom Quixote de La Mancha"; Hurtado de Mendoza, provável autor de "El Lazarillo de Tormes"; Quevedo, Garcián; Santa Teresa; poetas como Garcilaso de la Vega, Fray Luis de León, San Juan de la Cruz, Rodrigo Caro, Góngora; dramaturgos como Lope de Vega, Calderón de la Barca, Tirso de Molina e Ruiz de Alarcón.

Após um período de decadência, como se a humanidade experimentasse a fadiga de ter produzido tantos homens, em Espanha, o mesmo que em América, e após ter passado algum século na na inútil devoção aos autores clássicos vistos através dos escritores franceses, o movimento chamado de romantismo veio a trazer novos bríos à Literatura Espanhola. Como románticos figuram poetas do naipe de Espronceda, Zorrilla e Becquer, todos do século XIX. Despontaram também a novela e a ciência espanhola. Da primeira lembraremos de Coloma, Fernán, Caballero, Selgas e alem de todos a Pereda e Galdós. Da segunda só iremos lembrar do Maestro Menéndez e Pelayo, de Menéndez Pidal e Bonilla e San Martín. Entre os poetas do fim do século XIX podemos lembrar de Arce e Campoamor. Entre os escritores pensadores e poetas e comediantes de hoje, cabe citar a Juan Ramon Jiménez, Pemán, Unamuno, Ortega e Gasset, Ramiro de Maetzu, Ricardo León, Benavente, os Machado, os Marquina, os irmãos Alvares Quintero.

Pedro Gonzalez é um aprendiz de poeta e apaixonado pela Literatura Universal, que vem incomodar com seus lampejos de loucura a verdadeiros expoentes da Arte de Escrevinhar. Obrigado pela atenção e paciencia.

Pedro Gonzalez
Enviado por Pedro Gonzalez em 01/02/2011
Reeditado em 02/02/2011
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