LENDO, APRENDENDO, PENSANDO...
Lendo, aprendendo, pensando... Pensando no ser humano e repetindo o professor Tarcisio Sampaio: A cada um segundo seus méritos, que é explicado como um princípio de reconhecimento do sujeito num quadro de classificações objetivas, supostamente capazes de constituir concepções do que seja meritório .
Seguindo a linha de pensamento do professor citado, difícil é aplicar a regra de apreciação dos méritos ante o sujeito merecedor. E ai entra na conversa Martin Heidegger, filósofo alemão, que acredita não ser possível dizer do ser humano o que ele é, mas somente quem ele é. Então, ele proclama que não há essência humana fora de sua existência . E que a existência, embora seja vivida por nós, nesse jogo de antecipações e inquietudes que marcam a angústia desta linha que corre, retroativamente de um futuro desconhecido para trás, para um passado que não pode ser recusado, apenas ganha o contorno definitivo no momento da morte. Só então é possível dizer de um homem quem ele foi.
E, enquanto a morte não chega, e caia sobre nós o julgamento, busquemos os nossos méritos e com eles a liberdade, a comunicação, procuremos o próximo e não o neguemos, não apliquemos o sentido da injustiça, qual seja a indiferença pelo outro.
Lendo, aprendendo, pensando... Pensando no ser humano e repetindo o professor Tarcisio Sampaio: A cada um segundo seus méritos, que é explicado como um princípio de reconhecimento do sujeito num quadro de classificações objetivas, supostamente capazes de constituir concepções do que seja meritório .
Seguindo a linha de pensamento do professor citado, difícil é aplicar a regra de apreciação dos méritos ante o sujeito merecedor. E ai entra na conversa Martin Heidegger, filósofo alemão, que acredita não ser possível dizer do ser humano o que ele é, mas somente quem ele é. Então, ele proclama que não há essência humana fora de sua existência . E que a existência, embora seja vivida por nós, nesse jogo de antecipações e inquietudes que marcam a angústia desta linha que corre, retroativamente de um futuro desconhecido para trás, para um passado que não pode ser recusado, apenas ganha o contorno definitivo no momento da morte. Só então é possível dizer de um homem quem ele foi.
E, enquanto a morte não chega, e caia sobre nós o julgamento, busquemos os nossos méritos e com eles a liberdade, a comunicação, procuremos o próximo e não o neguemos, não apliquemos o sentido da injustiça, qual seja a indiferença pelo outro.