O Andarilho (4)
Desta vez o nosso andarilho se superou, foi para Rondônia - Porto velho, conhecer de perto o Rio Madeira, os botos e suas fabulas. Andou muito até chegar, pelo caminho viu muitas fazendas belas e produtivas, viu muito gado e também se aborreceu vendo tantas terras absoletas, mais as paisagens eram maravilhosas, verdes como a esperança.
O andarilho andou pegando umas caronas até chegar a Porto Velho.
Ficou encantado com o Rio Madeira, com os botos cor de rosa, com a enorme quantidade de homens que vivem da pesca e alimentam suas famílias.
Como não poderia ser diferente, as diferenças sociais estão em toda parte.
O andarilho esteve na vila princesa que é um contraste com o nome. É o lixão, onde inúmeras famílias vivem do que conseguem buscar, tanto alimentos como utensílios domésticos, tudo que sobra em muitos lares, falta ali para aquelas famílias.
São centenas de pessoas que tiram seu sustento dali, todos os dias entre elas tem muitas crianças, adolescentes, jovens que enterram seus sonhos, seus projetos de uma vida melhor, mais humana, ali no lixão.
É um misto de tanta gente, idosos, deficientes, mulheres grávidas, crianças de todas as idades, adolescentes, todos querendo descobrir naquele monte de entulhos uma razão para continuar vivendo, para ter esperanças.
O andarilho deu uma trégua na sua caminhada dizendo: - Está é a realidade que infelizmente não podemos ignorar.
Desta vez o nosso andarilho se superou, foi para Rondônia - Porto velho, conhecer de perto o Rio Madeira, os botos e suas fabulas. Andou muito até chegar, pelo caminho viu muitas fazendas belas e produtivas, viu muito gado e também se aborreceu vendo tantas terras absoletas, mais as paisagens eram maravilhosas, verdes como a esperança.
O andarilho andou pegando umas caronas até chegar a Porto Velho.
Ficou encantado com o Rio Madeira, com os botos cor de rosa, com a enorme quantidade de homens que vivem da pesca e alimentam suas famílias.
Como não poderia ser diferente, as diferenças sociais estão em toda parte.
O andarilho esteve na vila princesa que é um contraste com o nome. É o lixão, onde inúmeras famílias vivem do que conseguem buscar, tanto alimentos como utensílios domésticos, tudo que sobra em muitos lares, falta ali para aquelas famílias.
São centenas de pessoas que tiram seu sustento dali, todos os dias entre elas tem muitas crianças, adolescentes, jovens que enterram seus sonhos, seus projetos de uma vida melhor, mais humana, ali no lixão.
É um misto de tanta gente, idosos, deficientes, mulheres grávidas, crianças de todas as idades, adolescentes, todos querendo descobrir naquele monte de entulhos uma razão para continuar vivendo, para ter esperanças.
O andarilho deu uma trégua na sua caminhada dizendo: - Está é a realidade que infelizmente não podemos ignorar.