O vôo 1907
Dias atrás escrevia uma crônica sobre a tragédia ocorrida nos ares do Brasil vitimando 154 pessoas. Um acontecimento que entristeceu a população brasileira e que de certa forma levantou varias interrogações sobre os responsáveis. Certamente, houve sucessões de erros e agora parece que vai ficando mais transparente as responsabilidades de cada um e suas proporcionalidades.
Penso que o ônus maior da responsabilidade está relacionada a torre de comando, por entender que quando há eminência de colisão, o primeiro passo deve ser resguardar a vidas, se um avião não respondeu um comando de mudança de altitude, imediatamente deveria ser acionado o outro neste sentido, evitando assim a colisão. Pois, desta forma resguardaria a vida da tripulação. Parece-me que isto não ocorreu, ou se houve foi num momento errado, onde já não dava mais para mudar.
O que vem se revelando é que realmente foi uma falha operacional, pois a atitudes dos controladores de vôo neste final de semana ( 26/10/2006) em se mobilizar, reivindicando condições melhores de trabalho por estarem trabalhando no limite emocional total. Esta atitude também é uma clara constatação de que os operadores que comandavam o trafego aéreo daquelas aeronaves devido a ns fatores poderiam perfeitamente ter falhado no vôo 1907.
Agora cabe realmente as partes envolvidas assumirem suas falhas não fazendo o jogo de transferências de responsabilidades. A sociedade, os familiares das vitimas o que desejam é saber a verdade, o jogo de empurra, empurra agrava mais ainda a situação afligindo os familiares.
Se realmente constatar a precariedade das operações pelo excesso jornada de trabalho aos quais são submetidos os controladores de vôo, mesmo havendo falhas humanas o estado é quem deve ser responsabilizado pelas mortes ocorridas, pois cabe a ele como fiscalizador, gestor dar condições dignas de trabalho. Pois, é inevitável que funcionários ao trabalhar sobre pressão psicológica e emocional não cometer falhas. Qualquer trabalhador em algum determinado momento está sujeito a falhar, no entanto, a situações que falha humana leva as conseqüências drásticas.
Infelizmente precisou ocorrer esta tragédia para a sociedade tivesse conhecimento sobre reais condições em que estes funcionários responsáveis pelo trafego aéreo trabalham, levando as autoridades competentes tomarem iniciativas para regularizar esta situação dando melhores condições de trabalho, inclusive com a contratação de mais funcionários para este setor.
Dias atrás escrevia uma crônica sobre a tragédia ocorrida nos ares do Brasil vitimando 154 pessoas. Um acontecimento que entristeceu a população brasileira e que de certa forma levantou varias interrogações sobre os responsáveis. Certamente, houve sucessões de erros e agora parece que vai ficando mais transparente as responsabilidades de cada um e suas proporcionalidades.
Penso que o ônus maior da responsabilidade está relacionada a torre de comando, por entender que quando há eminência de colisão, o primeiro passo deve ser resguardar a vidas, se um avião não respondeu um comando de mudança de altitude, imediatamente deveria ser acionado o outro neste sentido, evitando assim a colisão. Pois, desta forma resguardaria a vida da tripulação. Parece-me que isto não ocorreu, ou se houve foi num momento errado, onde já não dava mais para mudar.
O que vem se revelando é que realmente foi uma falha operacional, pois a atitudes dos controladores de vôo neste final de semana ( 26/10/2006) em se mobilizar, reivindicando condições melhores de trabalho por estarem trabalhando no limite emocional total. Esta atitude também é uma clara constatação de que os operadores que comandavam o trafego aéreo daquelas aeronaves devido a ns fatores poderiam perfeitamente ter falhado no vôo 1907.
Agora cabe realmente as partes envolvidas assumirem suas falhas não fazendo o jogo de transferências de responsabilidades. A sociedade, os familiares das vitimas o que desejam é saber a verdade, o jogo de empurra, empurra agrava mais ainda a situação afligindo os familiares.
Se realmente constatar a precariedade das operações pelo excesso jornada de trabalho aos quais são submetidos os controladores de vôo, mesmo havendo falhas humanas o estado é quem deve ser responsabilizado pelas mortes ocorridas, pois cabe a ele como fiscalizador, gestor dar condições dignas de trabalho. Pois, é inevitável que funcionários ao trabalhar sobre pressão psicológica e emocional não cometer falhas. Qualquer trabalhador em algum determinado momento está sujeito a falhar, no entanto, a situações que falha humana leva as conseqüências drásticas.
Infelizmente precisou ocorrer esta tragédia para a sociedade tivesse conhecimento sobre reais condições em que estes funcionários responsáveis pelo trafego aéreo trabalham, levando as autoridades competentes tomarem iniciativas para regularizar esta situação dando melhores condições de trabalho, inclusive com a contratação de mais funcionários para este setor.