Na hora do voto
Toda eleição há aqueles que se alegram porque ganharam como há aqueles que ficam decepcionados porque perderam. A vitória e a derrota fazem parte da vida. Um dia se ganha, outro não. A vitória não proporciona aos ganhadores muita reflexão, é comemoração, é alegria. Porem, para os que são vencidos esta sim, leva a reflexões da derrota.
Numa eleição quem perde ou ganha não são os candidatos propriamente, são os que votam num ou para outro candidato. Quem perde ou quem ganha são aqueles que ainda não votam, mas que fazem parte da nação como as crianças, adolescentes, idosos.
Quando há uma disputa eleitoral o primeiro requisito de um candidato que deveria ser analisado é sua idoneidade, a moral, a ética e outras virtudes inerentes do ser humano, também deveriam ser analisadas a capacidade de gerenciamento com a coisa pública, esta analise está relacionado a atuação dos candidatos em cargos executivos políticos. Um político não deve ser visto numa visão estritamente empresarial, mas empresarial e a sensibilidade social.
Pois bem, a partir desta introdução quero falar dos dois candidatos os quais os eleitores escolherão para governar o país.
Geraldo Alckmin é um profissional da saúde, tem uma carrera de mais de 30 anos na vida política parlamentar e executiva. Foi vereador, prefeito, deputado estadual, federal, vice-governador, governador, reelegeu novamente a governador, fez seu sucessor ao governo em 2002. Enfim, é uma carrera que não tem o que discutir. Tem uma carrera de legislador e de executivo, uma escola dentro da política. Na vida pública há sempre adversários, isto faz parte da política, pois, em cada eleição há concorrência e isto certamente acirra as disputas.
Luiz Inácio Lula da Silva, um retirante nordestino, sem qualificação acadêmica (sem preconceito, apenas narrando fatos), veio para o sudeste. Fez curso no Senai, atuou como metalúrgico, tornou se um líder sindical e a partir daí fez carrera política fundando o Partido dos Trabalhadores, tentando cargos políticos no executivo sem êxito, foi deputado federal e depois de quatro tentativas foi eleito presidente do Brasil.
Um candidato pleiteia ser presidente, o outro busca continuar no cargo através da reeleição, sendo assim, temos o que analisar a atuação do presidente em exercício, para saber se ele deve ou não continuar, no caso de Alckmin é analisar seu currículo.
Como foi o governo de Lula? Como se portou frente o poder? O Brasil melhorou? Qual fato marcante de seu governo?Como está os diversos setores da economia agricultura, indústria, o mercado interno, externo? Como está o mercado de trabalho? Há ou não enorme quantidade de desempregados? Como está a saúde, a educação? É cada cidadão que pode ter estas respostas.
São a partir destes parâmetros que o eleitor deve votar. Temos um candidato qualificado por um currículo, de outro lado temos um candidato que fez um currículo como presidente. Cabe a mim, você que não é amigo do Geraldo nem do Lula decidir o futuro de nosso país.
Toda eleição há aqueles que se alegram porque ganharam como há aqueles que ficam decepcionados porque perderam. A vitória e a derrota fazem parte da vida. Um dia se ganha, outro não. A vitória não proporciona aos ganhadores muita reflexão, é comemoração, é alegria. Porem, para os que são vencidos esta sim, leva a reflexões da derrota.
Numa eleição quem perde ou ganha não são os candidatos propriamente, são os que votam num ou para outro candidato. Quem perde ou quem ganha são aqueles que ainda não votam, mas que fazem parte da nação como as crianças, adolescentes, idosos.
Quando há uma disputa eleitoral o primeiro requisito de um candidato que deveria ser analisado é sua idoneidade, a moral, a ética e outras virtudes inerentes do ser humano, também deveriam ser analisadas a capacidade de gerenciamento com a coisa pública, esta analise está relacionado a atuação dos candidatos em cargos executivos políticos. Um político não deve ser visto numa visão estritamente empresarial, mas empresarial e a sensibilidade social.
Pois bem, a partir desta introdução quero falar dos dois candidatos os quais os eleitores escolherão para governar o país.
Geraldo Alckmin é um profissional da saúde, tem uma carrera de mais de 30 anos na vida política parlamentar e executiva. Foi vereador, prefeito, deputado estadual, federal, vice-governador, governador, reelegeu novamente a governador, fez seu sucessor ao governo em 2002. Enfim, é uma carrera que não tem o que discutir. Tem uma carrera de legislador e de executivo, uma escola dentro da política. Na vida pública há sempre adversários, isto faz parte da política, pois, em cada eleição há concorrência e isto certamente acirra as disputas.
Luiz Inácio Lula da Silva, um retirante nordestino, sem qualificação acadêmica (sem preconceito, apenas narrando fatos), veio para o sudeste. Fez curso no Senai, atuou como metalúrgico, tornou se um líder sindical e a partir daí fez carrera política fundando o Partido dos Trabalhadores, tentando cargos políticos no executivo sem êxito, foi deputado federal e depois de quatro tentativas foi eleito presidente do Brasil.
Um candidato pleiteia ser presidente, o outro busca continuar no cargo através da reeleição, sendo assim, temos o que analisar a atuação do presidente em exercício, para saber se ele deve ou não continuar, no caso de Alckmin é analisar seu currículo.
Como foi o governo de Lula? Como se portou frente o poder? O Brasil melhorou? Qual fato marcante de seu governo?Como está os diversos setores da economia agricultura, indústria, o mercado interno, externo? Como está o mercado de trabalho? Há ou não enorme quantidade de desempregados? Como está a saúde, a educação? É cada cidadão que pode ter estas respostas.
São a partir destes parâmetros que o eleitor deve votar. Temos um candidato qualificado por um currículo, de outro lado temos um candidato que fez um currículo como presidente. Cabe a mim, você que não é amigo do Geraldo nem do Lula decidir o futuro de nosso país.