Caio Cesar Demola ( Décimo terceiro Imperador Romano, virtual...que seja, Ave ! )
Para entender o texto é preciso ler a parte final.
Olá amigos do Recanto e de outros cantos !
Longo tempo sem escrever ao vivo e direto do meu notebook, retorno hoje com um "causo" bem legal.
Foi numa dessas festas de confratenização de fim de ano, que levam alguns nomes bem engraçados, ou seja: amigo oculto, inimigo oculto, o intruso e por aí vai.
Primeiro de tudo se é amigo, não é oculto.
Mas vamos deixar isso de lado.
Muita cerveja gelada, muita gente, confusão, quase não consigo transitar pela minha própria casa.
Depois de muito troca-troca de presentes, nos reunimos no jardim, onde aquela lua cheia lá no céu enfeitava e regulava nossas cabeças.
( Dizem: O cara é de lua. ( ditado popular ) ).
Hoje todo mundo tem Facebook.
Foi um tal de me adiciona, e toma de passar e-mail e nick de lá prá cá.
O Orkut é coisa do passado.
Lembra do ICQ ?
kakakakakakakakakakakakakaka.
Mas lá pelas tantas os mais cultos e posso citar aqui alguns deles: Marlo Melace, George V, Mesopotamia Luíza e DJ Kiss Douglass, que sob meu comando iniciamos uma roda de assuntos National Geografique.
Citei um trecho da biografia de Caio Cesar Calígula:
Caio Júlio César Augusto Germânico (em latim Gaius Julius Caesar Augustus Germanicus; 31 de agosto de 12 d.C. - 24 de janeiro de 41), também conhecido como Caio César ou Calígula (Caligula), foi imperador romano de 16 de março de 37 até o seu assassinato, em 24 de janeiro de 41. Foi o terceiro imperador de Roma e membro da Dinastia Júlio-Claudiana, instituída por Augusto. Ficou conhecido pela sua natureza extravagante e por vezes cruel. Foi assassinado pela guarda pretoriana em 41, aos 29 anos. A sua alcunha Calígula (que significa "botinhas" em português) foi posta pelos soldados das legiões comandadas pelo pai, que achavam graça vê-lo mascarado de legionário, com pequenas caligae (sandálias militares) nos pés.
Era o filho mais novo de Germânico, que, pela sua vez, era filho adotivo do imperador Tibério. Germânico é considerado como um dos maiores generais da história de Roma. A mãe de Calígula era Agripina. Cresceu com a numerosa família (tinha dois irmãos e três irmãs) nos acampamentos militares da Germânia Inferior, onde o pai comandava o exército imperial (14 – 16). Após a celebração em Roma do triunfo do seu pai, marchou com ele para Oriente. Germânico faleceu durante a sua estadia em Antioquia, em 19. Após enterrar o seu pai, Calígula regressou com a sua mãe e os seus irmãos para Roma, onde a incomodidade que a sua presença gerava no imperador degenerou numa inimizade, causador provável das estranhas mortes de uma série de parentes do futuro imperador entre os que se contavam dois dos seus tios. As suas relações com Tibério pareceram melhorar quando este se mudou para Capri e foi designado pontifex. À sua morte —a 16 de março de 37—, Tibério ordenou que o Império devia ser governado conjuntamente por Calígula e Tibério Gemelo.
Após desfazer-se de Gemelo, o novo imperador tomou as rédeas do Império. A sua administração teve uma época inicial pontuada por uma crescente prosperidade e uma gestão impecável; porém, a grave doença que atravessou o imperador marcou um ponto de inflexão no seu jeito de reinar. Apesar de que uma série de erros na sua administração derivaram numa crise econômica e numa fome, empreendeu um conjunto de reformas públicas e urbanísticas que acabaram por esvaziar o tesouro. Apressado pelas dívidas, pôs em funcionamento uma série de medidas desesperadas para restabelecer as finanças imperiais, entre as que se destaca pedir dinheiro à plebe.
Militarmente, o seu reinado esteve caracterizado pela anexação da província da Mauritânia (a cujo monarca assassinou numa das suas visitas a Roma), pelo insucesso na conquista da Britânia e pelas tensões que açoitaram as províncias orientais do Império. Em Oriente, deu amostras da sua graça mediante a concessão dos territórios de Bataneia e Traconítide ao seu amigo Herodes Agripa, e da sua megalomania ao ordenar que fosse erigida uma estátua na sua honra no Templo de Jerusalém; enquanto no Ocidente deu-as da sua demência ao pedir o exército que em vez de atacar as tribos britanas se pusera a recolher conchas, o tributo que segundo ele essas águas lhe deviam ao Monte Capitolino e ao Monte Palatino.
Segundo determinados historiadores, nos seus últimos anos de vida esteve envolvido numa série de escândalos entre os quais se destacam manter relações incestuosas com as suas irmãs e até mesmo obrigá-las a prostituir-se. A 24 de janeiro de 41, foi assassinado pelos executores de uma conspiração integrada por pretorianos e senadores, e liderados pelo seu praefectus, Cássio Querea. O desejo de alguns conspiradores de restaurar a República viu-se frustrado quando, no mesmo dia do assassinato de Calígula, o seu tio Cláudio foi declarado imperador pelos pretorianos. Uma das primeiras ações de Cláudio como imperador foi ordenar a execução dos assassinos do seu sobrinho.
Existem poucas fontes sobreviventes que descrevam o seu reinado, nenhuma das quais refere de maneira favorável; pelo contrário, as fontes centram-se na sua crueldade, extravagância e perversidade sexual, apresentando-o como um tirano demente.[1] Embora a fiabilidade destas fontes seja difícil de avaliar, de acordo com o conhecido com certeza a respeito do seu reinado, trabalhou incansavelmente a fim de aumentar a autoridade do princeps; tendo de fazer face a várias conspirações surgidas com o objeto de derrocá-lo e lutando a fim de reduzir a influência do Senado, esmagando a oposição que este órgão legislativo continuava exercendo. Tornou-se o primeiro imperador em apresentar-se frente do povo como um deus.
A Parte que citei: que dentre inumeras maluquices, essa que narrarei agora é algo que poderia ser aplicada nos tempos modernos, segundo o meu amigo Demola que no auge de sua bebedeira ordenou.
- Eu, em nome do Imperio Serrano, e do senado e da ata do condomínio, ofereço ao povo as mulheres dos senadores por míseras cinco peças de ouro.
( Essa cena esta no filme Calígula )
Mas a adaptação do meu amigo Demola para os dias de hoje me fêz rir a noite inteira, fiquei imaginando o povão nos salões da nobreza, fazendo um bacanal, assim como era na Roma pagã, só que com certos personagens de nossa história moderna.
Isso só poderia vir do genial Demola, ele viu comigo tempos atras o filme Calígula e ficou muito impressionado com a crueldade e com tanta desonestidade que achou maravilhoso viver em nossa época moderna.
E a madrugada toda foi:
- Ave Demola !
- Eu ordeno em nome da minha vontade, cerveja abessa bem gelada.
- Banho na de lua e que todos se ajoelhem aos meus pés e cantem a minha canção.
( Como todos meus leitores sabem: O Demola tem um samba quase que único-universal )
Diz assim:
Cuida do teu trabalho
cuida do teu trabalho
cuida do teu trabalho
e deixa o meu caralho.
Uma ordem de Cesar é uma ordem de Cesar.
Todos cantaram numa só voz.
O sol ia surgindo e podia ainda se ver Demola com uma garrafa de cerveja no jardim do condomínio gritando !
Eu ordeno !
Brilhe sol !
Não deu meia hora caiu maior temporal.
kakakkakakakakakakakakakakakaka
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