Vencendo limites
Pouco olhamos uns para os outros e, no pouco que olhamos buscamos referência sobre atitudes que conhecemos em nós, servindo-nos dos outros apenas como espelhos, sem buscar com sinceridade compreender o que o outro está sentindo em seu momento natural e específico. Somos frívolos e rasteiros em nossas relações.
Quando buscamos compreender o sentimento do outro, corremos o risco de nos envolver com eles. Corremos o risco de sentir coisas para as quais estamos totalmente despreparados e isso nos amedronta. Preferimos então viver no nosso mundinho individual, sem surpresas, sem novidades, pobres de tudo. Seres sem fé, sem amor. Seres sós.
A solidão é uma ótima conselheira, quando ela é bem utilizada em nossos propósitos de crescimento, mas é péssima quando é forjada para apartar-nos dos outros. Todos têm os seus problemas, as suas dificuldades e é exatamente neste encontrar solução em conjunto para elas que nós crescemos e nos tornamos mais “humanos e profícuos”.
Não me excluo disso. Sei que também estou cheio de defeitos. Os vejo e me entristeço por ainda estar neste ponto. Esforço-me ao máximo para superar, mas ainda sou pobre de espírito. O trabalho é diuturno e nós precisamos estar sempre atentos, para que possamos compreender a nossa realidade e estar dispostos a suplantá-la, agora.
Pouco olhamos uns para os outros e, no pouco que olhamos buscamos referência sobre atitudes que conhecemos em nós, servindo-nos dos outros apenas como espelhos, sem buscar com sinceridade compreender o que o outro está sentindo em seu momento natural e específico. Somos frívolos e rasteiros em nossas relações.
Quando buscamos compreender o sentimento do outro, corremos o risco de nos envolver com eles. Corremos o risco de sentir coisas para as quais estamos totalmente despreparados e isso nos amedronta. Preferimos então viver no nosso mundinho individual, sem surpresas, sem novidades, pobres de tudo. Seres sem fé, sem amor. Seres sós.
A solidão é uma ótima conselheira, quando ela é bem utilizada em nossos propósitos de crescimento, mas é péssima quando é forjada para apartar-nos dos outros. Todos têm os seus problemas, as suas dificuldades e é exatamente neste encontrar solução em conjunto para elas que nós crescemos e nos tornamos mais “humanos e profícuos”.
Não me excluo disso. Sei que também estou cheio de defeitos. Os vejo e me entristeço por ainda estar neste ponto. Esforço-me ao máximo para superar, mas ainda sou pobre de espírito. O trabalho é diuturno e nós precisamos estar sempre atentos, para que possamos compreender a nossa realidade e estar dispostos a suplantá-la, agora.