A democracia, no amor em Deus e pelo nosso próximo
Sempre tenho escrito sobre a máxima Cristã do “amai ao teu próximo como a ti mesmo”. Mas é válido dizer que todos os grandes mestres da humanidade têm falado a mesma coisa e continuam falando. Digo assim, que fora do amor a salvação é impossível e, por isso mesmo, é preciso que nos exercitemos neste sentimento.
Todo espírito, quando atinge um determinado ponto na sua evolução percebe esta realidade e procura mostrar isso para os outros. A vida material é apenas um exercício, mas nós nos prendemos nela por que estamos fortemente identificados com o corpo e os seus sentidos, vivendo desta forma em um engano, uma miragem!
Precisamos nos irmanar em nossas almas e vivenciar a vida de forma intensa, e profícua. Saber que precisamos viver a vida física da melhor forma possível, na busca de nossa evolução, sem jamais perder a ciência de que tudo aqui é um empréstimo e que daqui nada levaremos, sendo tudo apenas aparelhos para exercitar o nosso espírito.
Falo da educação e do conhecimento, da cultura e da política nunca como um fim, mas como um meio. Na medida em que nos esmeramos em dividir com o nosso próximo a sua dor, em busca de solução para a sua vida, crescemos e vivenciamos a nossa vida de uma forma mais ampla, mais forte e mais abundante em nós, nele e por Ele.
Sempre tenho escrito sobre a máxima Cristã do “amai ao teu próximo como a ti mesmo”. Mas é válido dizer que todos os grandes mestres da humanidade têm falado a mesma coisa e continuam falando. Digo assim, que fora do amor a salvação é impossível e, por isso mesmo, é preciso que nos exercitemos neste sentimento.
Todo espírito, quando atinge um determinado ponto na sua evolução percebe esta realidade e procura mostrar isso para os outros. A vida material é apenas um exercício, mas nós nos prendemos nela por que estamos fortemente identificados com o corpo e os seus sentidos, vivendo desta forma em um engano, uma miragem!
Precisamos nos irmanar em nossas almas e vivenciar a vida de forma intensa, e profícua. Saber que precisamos viver a vida física da melhor forma possível, na busca de nossa evolução, sem jamais perder a ciência de que tudo aqui é um empréstimo e que daqui nada levaremos, sendo tudo apenas aparelhos para exercitar o nosso espírito.
Falo da educação e do conhecimento, da cultura e da política nunca como um fim, mas como um meio. Na medida em que nos esmeramos em dividir com o nosso próximo a sua dor, em busca de solução para a sua vida, crescemos e vivenciamos a nossa vida de uma forma mais ampla, mais forte e mais abundante em nós, nele e por Ele.