Se ensinássemos aos nossos filhos
Se ensinássemos aos nossos filhos, desde pequenos que nós viemos de um lugar qualquer, desconhecido no universo e que vamos passar aqui algum tempo e voltamos depois para onde viemos em total segurança. Que este corpo não somos nós, que nada no mundo é nosso, e que daqui nós nada levamos a não ser o que aprendemos e as virtudes que adquirimos.
Se ensinássemos aos nossos filhos sobre a transitoriedade da vida e como tudo no mundo é relativo. Que a única coisa importante é o amor entre as pessoas. Se ensinássemos que somos responsáveis por tudo o que fazemos e que seremos obrigado pela vida a reorganizar aquilo que desorganizamos e que o outro é uma extensão nossa.
Se ensinássemos que somos responsáveis pelo que falamos e principalmente pelo que pensamos.
Acreditamos que o nosso pensamento é só nosso e que ninguém pode ver ou ouvir o que pensamos. Isso é carta branca para jogarmos no inconsciente coletivo todo o tipo de absurdos em palavras e imagens. Se explicássemos às crianças que estes pensamentos e imagens ficam no nosso corpo de energia, atuando e transformando as nossas vidas, pois pensamento é poder e ação.
Se ensinássemos para os nossos filhos a amar verdadeiramente ao próximo e a Deus acima de todas as coisas.
Se ensinássemos tudo isso, como seria diferente o nosso mundo e como seria boa a nossa vida no mundo. Não queremos começar por que acreditamos que quem sai na frente vai perder alguma coisa. É sempre a crença do ganha perde da vida física.
Quando vamos entender que dar ao outro é dar a Deus?
Se ensinássemos aos nossos filhos, desde pequenos que nós viemos de um lugar qualquer, desconhecido no universo e que vamos passar aqui algum tempo e voltamos depois para onde viemos em total segurança. Que este corpo não somos nós, que nada no mundo é nosso, e que daqui nós nada levamos a não ser o que aprendemos e as virtudes que adquirimos.
Se ensinássemos aos nossos filhos sobre a transitoriedade da vida e como tudo no mundo é relativo. Que a única coisa importante é o amor entre as pessoas. Se ensinássemos que somos responsáveis por tudo o que fazemos e que seremos obrigado pela vida a reorganizar aquilo que desorganizamos e que o outro é uma extensão nossa.
Se ensinássemos que somos responsáveis pelo que falamos e principalmente pelo que pensamos.
Acreditamos que o nosso pensamento é só nosso e que ninguém pode ver ou ouvir o que pensamos. Isso é carta branca para jogarmos no inconsciente coletivo todo o tipo de absurdos em palavras e imagens. Se explicássemos às crianças que estes pensamentos e imagens ficam no nosso corpo de energia, atuando e transformando as nossas vidas, pois pensamento é poder e ação.
Se ensinássemos para os nossos filhos a amar verdadeiramente ao próximo e a Deus acima de todas as coisas.
Se ensinássemos tudo isso, como seria diferente o nosso mundo e como seria boa a nossa vida no mundo. Não queremos começar por que acreditamos que quem sai na frente vai perder alguma coisa. É sempre a crença do ganha perde da vida física.
Quando vamos entender que dar ao outro é dar a Deus?