A propaganda é alma do negócio
A PROPAGANDA É A ALMA DO NEGÓCIO
Havia um quintal: galinhas, porcos, marrecos e patos. No fundo, um açude para criação de peixes. Um local preferido das patas e marrecos. As galinhas, como sempre a cacarejar, ficavam a ciscar e mariscar seus petiscos preferidos no pomar ao lado. Tinham os seus ninhos, onde diariamente, colocavam os seus ovos. Era motivo de comentários e festas a cada ninhada. Soava cocoricó de todos os lados, anunciando a mais uma postura bem sucedida. O patrão ficava muito feliz com a produção daquelas galinhas fantásticas, que sempre anunciava pela manhã, que ovos e ovos estavam caindo nos ninhos.Os galos, então, ficavam eufóricos.
Enquanto isto as patas lá no fundo do quintal, procuravam um local bem escondido para fazer os seus ninhos. Uma vez concluídos, depositavam seus ovos e voltavam para seu açude sem alarde. Os ovos das patas eram mais pesados e maiores dos que os das galinhas: entretanto, as patas não gemiam, não chiavam nem fazia quac...quac...quac!...
Enquanto isso, lá no quintal rolavam os comentários: _você viu comadre, Creuza, as cocoriquitas botaram um porção de ovinhos e estão comemorando o grande feito, e nós patitas, sofremos para soltar um produto três vezes maior,não cacarejamos nem cocoricamos e ninguém fala nada.
_Bem, comadre Geruza._ É preciso pensar um pouco. Você viu, elas têm o poder da comunicação. Quando solta um ovinho, bota o bico no mundo e o patrão logo vem colher os ovinhos . Nós, ficamos quietas,não cantamos nada além de um quac...quac... fraco e ninguém dá a mínima importância.
A PROPAGANDA É A ALMA DO NEGÓCIO
Havia um quintal: galinhas, porcos, marrecos e patos. No fundo, um açude para criação de peixes. Um local preferido das patas e marrecos. As galinhas, como sempre a cacarejar, ficavam a ciscar e mariscar seus petiscos preferidos no pomar ao lado. Tinham os seus ninhos, onde diariamente, colocavam os seus ovos. Era motivo de comentários e festas a cada ninhada. Soava cocoricó de todos os lados, anunciando a mais uma postura bem sucedida. O patrão ficava muito feliz com a produção daquelas galinhas fantásticas, que sempre anunciava pela manhã, que ovos e ovos estavam caindo nos ninhos.Os galos, então, ficavam eufóricos.
Enquanto isto as patas lá no fundo do quintal, procuravam um local bem escondido para fazer os seus ninhos. Uma vez concluídos, depositavam seus ovos e voltavam para seu açude sem alarde. Os ovos das patas eram mais pesados e maiores dos que os das galinhas: entretanto, as patas não gemiam, não chiavam nem fazia quac...quac...quac!...
Enquanto isso, lá no quintal rolavam os comentários: _você viu comadre, Creuza, as cocoriquitas botaram um porção de ovinhos e estão comemorando o grande feito, e nós patitas, sofremos para soltar um produto três vezes maior,não cacarejamos nem cocoricamos e ninguém fala nada.
_Bem, comadre Geruza._ É preciso pensar um pouco. Você viu, elas têm o poder da comunicação. Quando solta um ovinho, bota o bico no mundo e o patrão logo vem colher os ovinhos . Nós, ficamos quietas,não cantamos nada além de um quac...quac... fraco e ninguém dá a mínima importância.