Amor, respeito e prosperidade

“Amai ao teu próximo como a ti mesmo”. Esta máxima parece que ainda causa certo nojo para a maioria das pessoas, quando é sugerida no comportamento social, como se amar ao próximo fosse algo horripilante e sem nexo. Existe na nossa cultura a máxima do “separar para governar”, imposta por vários segmentos.

Sim, cria-se entre as pessoas divergências para que elas se peguem no conflito e se esqueçam de dar as mãos uma às outras, fazendo-as esquecer que somos todos iguais. Desta forma, fica mais fácil controlar a sociedade, conduzindo-a para onde bem querem. É nos negado o direito de pensar. Pensar é para poucos, os escolhidos.

Gosto de observar as pessoas. Gosto de ver o que elas fazem de melhor, as suas virtudes e me trabalho ao máximo para poder ampliar esta percepção, pois eu acredito que só assim poderemos ter um mundo de amor. Uma sociedade que vive na contenda, com os seus filhos em pé de guerra jamais poderá ter ampla prosperidade.

Uma vez eu li o texto de uma pessoa, dizendo que o mundo precisa de pessoas para fazer o trabalho menor. Ser lixeiro, encanador, lavador de pratos, e que por isso nem todos podem ter cultura e conhecimento. Isso são parâmetros para se diferenciar os seres humanos? O trabalho é necessário, mas com igualdade e respeito para todos.