LEVIANDADE CRÍTICA
Nas conversas bucólicas dos encontros de famílias, seja de sangue ou adotados pelas uniões de corpos, quando as conversas fluem e dispersam nos mais diversos temas, é comum que até mesmo os temas políticos venham a tona.
Atualmente, como todos que me rodeiam conhecem minhas posições políticas, claras e cristalinas, e que minha língua afiada pelo tempo de vida e pela experiência adquirida e ainda o fato de que nada devo a quem quer que seja, por conseqüência, não preciso me proteger nas sombras da hipocrisia, em razão disso as questões políticas são expostas mais claramente ou evitadas.
Mas tive o desprazer de ouvir de um velho adolescente metido a besta e menos favorecido pela inteligência prática e certamente não adequadamente favorecido por Deus, na distribuição da inteligência, voltando a criticar, na minha frete e em meio a um grupo, o nosso presidente Lula, pela sua pouca cultura acadêmica, por não saber falar inglês, por se vestir inadequadamente, por gostar e beber cachaça, por ter uma linguajar regionalizado e por ser pobre de berço, o que não o credenciaria a representar nosso pais nesse mundo afora.
No que não me restou outra alternativa, senão lhe dizer, também em alto e bom som, com a firmeza e a convicção que dito meus conceitos, que ele teria que comer muito feijão, muito pirão, muita polenta, muito vatapá, e muitas outras comidas regionalizadas desse Brasil a fora, para crescer um pouco mais, experimentar um pouco mais das agruras da vida, criar mais calos nos lombos e vácuo no estômago, para então adquirir o discernimento necessário para tecer críticas. Que feitas assim, sem conhecimento de causa suficiente, me parecia mera, pura e burra indecência cívica, social e cultural. E socialmente consistia em idiota e maledicente leviandade.
Nas conversas bucólicas dos encontros de famílias, seja de sangue ou adotados pelas uniões de corpos, quando as conversas fluem e dispersam nos mais diversos temas, é comum que até mesmo os temas políticos venham a tona.
Atualmente, como todos que me rodeiam conhecem minhas posições políticas, claras e cristalinas, e que minha língua afiada pelo tempo de vida e pela experiência adquirida e ainda o fato de que nada devo a quem quer que seja, por conseqüência, não preciso me proteger nas sombras da hipocrisia, em razão disso as questões políticas são expostas mais claramente ou evitadas.
Mas tive o desprazer de ouvir de um velho adolescente metido a besta e menos favorecido pela inteligência prática e certamente não adequadamente favorecido por Deus, na distribuição da inteligência, voltando a criticar, na minha frete e em meio a um grupo, o nosso presidente Lula, pela sua pouca cultura acadêmica, por não saber falar inglês, por se vestir inadequadamente, por gostar e beber cachaça, por ter uma linguajar regionalizado e por ser pobre de berço, o que não o credenciaria a representar nosso pais nesse mundo afora.
No que não me restou outra alternativa, senão lhe dizer, também em alto e bom som, com a firmeza e a convicção que dito meus conceitos, que ele teria que comer muito feijão, muito pirão, muita polenta, muito vatapá, e muitas outras comidas regionalizadas desse Brasil a fora, para crescer um pouco mais, experimentar um pouco mais das agruras da vida, criar mais calos nos lombos e vácuo no estômago, para então adquirir o discernimento necessário para tecer críticas. Que feitas assim, sem conhecimento de causa suficiente, me parecia mera, pura e burra indecência cívica, social e cultural. E socialmente consistia em idiota e maledicente leviandade.