*NATAL. COMÉRCIO OU FESTA?
E Jesus Menino como símbolo, e entremeio das metades, os dois extremos. Sem diferença do ponto primeiro ou último.
É assim o natal nos maiores ou menores grupos do cristianismo. Não poderia ser diferente, vejamos: Nas festas familiares, enfeitamos a casa, limpamos todos os cantinhos para receber convidados, presentes, enfeitamos a estrela da festa com a melhor roupa, sorrimos e abraçamos, comemos e bebemos. É um momento ímpar em cada ocasião.
Na outra ponta o comércio em destaque por apresentar seus
produtos do mais simples ao mais sofisticado gosto, atendendo ao singelo bolso ou ao cofre polpudo dos destacados do trabalho,
fortuna ou sorte. Os dois se completam para dar a festa o prazer que
e mente projetou ofertando aos convidados o melhor dos momentos.
Vem o esperado da festa a troca de presentes. Sim o presente. Imitando os três Reis Magos vindos a procura do Salvador e incumbidos por Herodes de encontrar a criança. Mago era visto como um homem do saber, em grego magoi (mago).
Gaspar, o moreno, homem de meia idade, vindo, da Europa trazendo Mirra, resina com fragrância e possuía qualidades medicinais, representava a mortalidade;
Melquior, o branco, vindo da Ásia, o mais velho, trazia ouro, acredita-se que com ele financiou a viagem da Família Santa para o Egito, e representa a imortalidade, pureza e Divindade;
Baltazar, o preto, cita a literatura bíblica que tinha uns 40 anos, e veio do rei do Sabá, na Etiópia, ele trouxe Incenso, uma resina seca que simboliza o sacrifício e a natureza Divina de Cristo.
É o registro da união das raças, tão descriminadas na época.
Concluímos então que, festejos, homenagens e presentes são milenares na história da humanidade. E devemos fazer em união junto a familiares e amigos. Quando estamos felizes o nosso criador também deverá ficar feliz, visto que, a história cita que fomos feito “A Sua Imagem e Semelhança”.
O que preocupa são os excessos, arrebatando alguns para o precipício, viajando para o além, quem sabe antes da hora.
Na história da criação da humanidade, lendo tantas outras dos povos antigos, a de Jesus Cristo, é a única que veio para ensinar o perdão, amor, justiça, fraternidade, humildade, onde um homem se entrega em sacrifico, para salvação da humanidade e ressuscita entre os vivos, para unir os povos, pregar um Deus Único.
SoniaNogueira
E Jesus Menino como símbolo, e entremeio das metades, os dois extremos. Sem diferença do ponto primeiro ou último.
É assim o natal nos maiores ou menores grupos do cristianismo. Não poderia ser diferente, vejamos: Nas festas familiares, enfeitamos a casa, limpamos todos os cantinhos para receber convidados, presentes, enfeitamos a estrela da festa com a melhor roupa, sorrimos e abraçamos, comemos e bebemos. É um momento ímpar em cada ocasião.
Na outra ponta o comércio em destaque por apresentar seus
produtos do mais simples ao mais sofisticado gosto, atendendo ao singelo bolso ou ao cofre polpudo dos destacados do trabalho,
fortuna ou sorte. Os dois se completam para dar a festa o prazer que
e mente projetou ofertando aos convidados o melhor dos momentos.
Vem o esperado da festa a troca de presentes. Sim o presente. Imitando os três Reis Magos vindos a procura do Salvador e incumbidos por Herodes de encontrar a criança. Mago era visto como um homem do saber, em grego magoi (mago).
Gaspar, o moreno, homem de meia idade, vindo, da Europa trazendo Mirra, resina com fragrância e possuía qualidades medicinais, representava a mortalidade;
Melquior, o branco, vindo da Ásia, o mais velho, trazia ouro, acredita-se que com ele financiou a viagem da Família Santa para o Egito, e representa a imortalidade, pureza e Divindade;
Baltazar, o preto, cita a literatura bíblica que tinha uns 40 anos, e veio do rei do Sabá, na Etiópia, ele trouxe Incenso, uma resina seca que simboliza o sacrifício e a natureza Divina de Cristo.
É o registro da união das raças, tão descriminadas na época.
Concluímos então que, festejos, homenagens e presentes são milenares na história da humanidade. E devemos fazer em união junto a familiares e amigos. Quando estamos felizes o nosso criador também deverá ficar feliz, visto que, a história cita que fomos feito “A Sua Imagem e Semelhança”.
O que preocupa são os excessos, arrebatando alguns para o precipício, viajando para o além, quem sabe antes da hora.
Na história da criação da humanidade, lendo tantas outras dos povos antigos, a de Jesus Cristo, é a única que veio para ensinar o perdão, amor, justiça, fraternidade, humildade, onde um homem se entrega em sacrifico, para salvação da humanidade e ressuscita entre os vivos, para unir os povos, pregar um Deus Único.
SoniaNogueira