NATAL - DÚVIDAS
Nesses períodos de festas, principalmente das festas natalinas, quando as circunstâncias e a força da boa educação social, familiar e religiosa, faz-nos reflexivos e afáveis, sempre fico na pendente gangorra criada pela fé de um lado e pelo ceticismo do outro.
Ora pendo para o lado da fé, crendo piamente que o espírito Natalino realmente toma corpo na mente e no coração de todos e que absolutamente todos, inclusive eu, sejam efetivamente envolvidos pelos mais nobres sentimentos de irmandade, tão apregoada por Cristo e o Cristianismo como um todo e assim sintetizado nas comemorações Natalinas.
Noutros momentos, pendo para o lado do ceticismo, certo de que a maioria das pessoas vestem-se demagogicamente do espírito do Natal, tão apenas por força dos hábitos e da boa educação, unicamente para não serem diferentes ou aproveitando do momento para aparentar benevolência, protegidos na pele de Papai Noel, mantendo no interior do corpo e do coração, o hipócrita de todos os demais dias do ano.
E assim vou brincando na gangorra das conclusões, vivendo a dúvida da crença e do descrédito nos reais valores que tantos hipócritas transmitem nesse período Natalino, buscando o arrependimento e a redenção dos tantos pecados acumulados, na prática do anti-cristianismo, para voltar a fomentá-los já nos dias seguintes, repetindo a prática deprimente da segregação de toda ordem.
Hora creio que o milagre da comemoração do nascimento de Cristo faz efetivamente com que todos, absolutamente todos, transformem-se e vivam e pratiquem, com convicção, os valores de irmandade e fraternidade humana. Hora creio que todos, mesmo aqueles mais vis, mais hipócritas, mais avarentos e sovinas, mais individualistas, sintam verdadeiramente o prazer e o gozo dos valores fraternos, por conta do milagre da crença coletiva contaminante.
Assim, vou me abstendo dos exageros das felicitações, resguardando os bons, efetivos e verdadeiros augúrios que meu coração e meu desejo mais nobre sinceramente emanem, deixando ao coletivo humano, tão apenas e simplesmente a vontade que o abuso da concentração de espiritualidade nesses momentos, sejam melhor distribuídos, pulverizados pelos dias e pela vida inteira, principalmente dos disfarçados hipócritas e avarentos que se vestem, somente agora, com a pele dos cordeiros de Deus.
Nesses períodos de festas, principalmente das festas natalinas, quando as circunstâncias e a força da boa educação social, familiar e religiosa, faz-nos reflexivos e afáveis, sempre fico na pendente gangorra criada pela fé de um lado e pelo ceticismo do outro.
Ora pendo para o lado da fé, crendo piamente que o espírito Natalino realmente toma corpo na mente e no coração de todos e que absolutamente todos, inclusive eu, sejam efetivamente envolvidos pelos mais nobres sentimentos de irmandade, tão apregoada por Cristo e o Cristianismo como um todo e assim sintetizado nas comemorações Natalinas.
Noutros momentos, pendo para o lado do ceticismo, certo de que a maioria das pessoas vestem-se demagogicamente do espírito do Natal, tão apenas por força dos hábitos e da boa educação, unicamente para não serem diferentes ou aproveitando do momento para aparentar benevolência, protegidos na pele de Papai Noel, mantendo no interior do corpo e do coração, o hipócrita de todos os demais dias do ano.
E assim vou brincando na gangorra das conclusões, vivendo a dúvida da crença e do descrédito nos reais valores que tantos hipócritas transmitem nesse período Natalino, buscando o arrependimento e a redenção dos tantos pecados acumulados, na prática do anti-cristianismo, para voltar a fomentá-los já nos dias seguintes, repetindo a prática deprimente da segregação de toda ordem.
Hora creio que o milagre da comemoração do nascimento de Cristo faz efetivamente com que todos, absolutamente todos, transformem-se e vivam e pratiquem, com convicção, os valores de irmandade e fraternidade humana. Hora creio que todos, mesmo aqueles mais vis, mais hipócritas, mais avarentos e sovinas, mais individualistas, sintam verdadeiramente o prazer e o gozo dos valores fraternos, por conta do milagre da crença coletiva contaminante.
Assim, vou me abstendo dos exageros das felicitações, resguardando os bons, efetivos e verdadeiros augúrios que meu coração e meu desejo mais nobre sinceramente emanem, deixando ao coletivo humano, tão apenas e simplesmente a vontade que o abuso da concentração de espiritualidade nesses momentos, sejam melhor distribuídos, pulverizados pelos dias e pela vida inteira, principalmente dos disfarçados hipócritas e avarentos que se vestem, somente agora, com a pele dos cordeiros de Deus.