DIZEM POR AÍ...
Mesmo não sendo cópia uma história de outra se distancia, dando-se entender que uma história segue numa trajetória que por muitas vezes podemos tê-la como uma das tantas histórias e que muito elas não nos chegam como assim passamos aquela para outro. Ela simplesmente não nos chega como a primeira que foi contada.
Vejamos então como tudo acontece se pedirmos para alguém gurdar um segredo sobre algum assunto, referente a um amigo que supostamente nos contou algo que com o próprio aconteceu, este certamente pede que guardemos aquele relato em mais alto segredo. Tipo este esteja saindo com a muler doutro amigo.
E sendo assim, por aí dizem que o que falam por aí nada chega ao seu final como realmente acontece no principio e tal qual como fora bem antes de tanto fuxico. Este em algum momento se desvia; descarrilha, bem depressa sai da linha sem nada aferir áquem. Mas na realidade a história que fora relatada desde a primeira vez para o próximo se desfigura quando sempre alguém pede que este seja guardado em sete cheves, no maior segredo.
O pior de tudo é quando este vira certamente uma fofoca e acaba com toda magia que nos é confidenciado, só porque por várias vezes não se consegue aguentar sobre volta, nem mesmo se prende a lingua, com o intuito de ir a nossa companheira e a esta pedir que simplesmente não comente aquele épisodio com ninguém o qual se refere a um amigo que estranhamos seu aspecto fisico, e já o imaginamos que este esteja em vias de partir para compor o elenco de São Pedro lá no céu, só por causa de sua aparência, quando o mesmo perde alguns quilinhos, quando simplesmente se esqueceu de tomar aquela vacina antigripal.
Porém, é aí que mora o perigo. Porque data venia, eu nem sei dizer quem dentre o homem e a mulher, certamente seja o mais fofoqueiro, aquele, aquela que não consegue de maneira alguma gurdar um grande segredo, mesmo que este seja apenas uma das tantas brincadeiras que atesta a curiosidade do homem e da mulher.
Tanto que dizem por aí, que se eu nada contar a um amigo, amiga. Vou morrer roxo, ou mesmo de desgosto só por não ter contado uma história que aguce a curiosidade daquela que tanto espera que uma história eu lhe conte.
Mesmo não sendo cópia uma história de outra se distancia, dando-se entender que uma história segue numa trajetória que por muitas vezes podemos tê-la como uma das tantas histórias e que muito elas não nos chegam como assim passamos aquela para outro. Ela simplesmente não nos chega como a primeira que foi contada.
Vejamos então como tudo acontece se pedirmos para alguém gurdar um segredo sobre algum assunto, referente a um amigo que supostamente nos contou algo que com o próprio aconteceu, este certamente pede que guardemos aquele relato em mais alto segredo. Tipo este esteja saindo com a muler doutro amigo.
E sendo assim, por aí dizem que o que falam por aí nada chega ao seu final como realmente acontece no principio e tal qual como fora bem antes de tanto fuxico. Este em algum momento se desvia; descarrilha, bem depressa sai da linha sem nada aferir áquem. Mas na realidade a história que fora relatada desde a primeira vez para o próximo se desfigura quando sempre alguém pede que este seja guardado em sete cheves, no maior segredo.
O pior de tudo é quando este vira certamente uma fofoca e acaba com toda magia que nos é confidenciado, só porque por várias vezes não se consegue aguentar sobre volta, nem mesmo se prende a lingua, com o intuito de ir a nossa companheira e a esta pedir que simplesmente não comente aquele épisodio com ninguém o qual se refere a um amigo que estranhamos seu aspecto fisico, e já o imaginamos que este esteja em vias de partir para compor o elenco de São Pedro lá no céu, só por causa de sua aparência, quando o mesmo perde alguns quilinhos, quando simplesmente se esqueceu de tomar aquela vacina antigripal.
Porém, é aí que mora o perigo. Porque data venia, eu nem sei dizer quem dentre o homem e a mulher, certamente seja o mais fofoqueiro, aquele, aquela que não consegue de maneira alguma gurdar um grande segredo, mesmo que este seja apenas uma das tantas brincadeiras que atesta a curiosidade do homem e da mulher.
Tanto que dizem por aí, que se eu nada contar a um amigo, amiga. Vou morrer roxo, ou mesmo de desgosto só por não ter contado uma história que aguce a curiosidade daquela que tanto espera que uma história eu lhe conte.