AH! PAPAI NOEL!
Desde quando, já não conseguimos ver estampada no rosto das crianças, aquela ansiedade pela chegada do “bom velhinho”?
Desde quando, nas noites de Natal, já não encontramos sapatinhos junto às caminhas, à espera daquele presente especial, o mais importante talvez, entre todos recebidos durante o ano?
Será que o Sonho de Natal está morrendo?
Acredito que não. Não é o sonho de Natal que morre, é a sensibilidade, que aos poucos a humanidade vai perdendo sem se aperceber. As crianças já não são mais crianças, são adultos que ainda não cresceram. A evolução que traz consigo o selo do progresso destruiu os mais puros sentimentos que caracterizavam o ser humano. Mecanizou-o, sistematizou-o de tal forma que já não se tem olhos paras coisas, digamos, “do coração.” Hoje tudo é medido, calculado, cronometrado e planejado.
É bem triste saber que aquela roda gigante, aquele barquinho e o carrossel lá do parque, que tanto já significaram para nós, foram reduzidos à ínfima condição de meio-de-vida.
Contudo, o Natal está aí e o mesmo Cristo dos tempos esquecidos continuará nascendo em nosso espírito, desde que roubemos apenas algumas horas do nosso tão precioso tempo e façamos reviver em nós, a criança que já não somos.
Fátima Almeida
Queridos amigos e leitores,
Por motivos de saúde encontro-me afastada do precioso
convívio do Recanto. Passei para deixar meus votos de
um Feliz Natal para todos. Se Deus permitir, em janeiro devo estar voltando. Saudades!!!
Desde quando, já não conseguimos ver estampada no rosto das crianças, aquela ansiedade pela chegada do “bom velhinho”?
Desde quando, nas noites de Natal, já não encontramos sapatinhos junto às caminhas, à espera daquele presente especial, o mais importante talvez, entre todos recebidos durante o ano?
Será que o Sonho de Natal está morrendo?
Acredito que não. Não é o sonho de Natal que morre, é a sensibilidade, que aos poucos a humanidade vai perdendo sem se aperceber. As crianças já não são mais crianças, são adultos que ainda não cresceram. A evolução que traz consigo o selo do progresso destruiu os mais puros sentimentos que caracterizavam o ser humano. Mecanizou-o, sistematizou-o de tal forma que já não se tem olhos paras coisas, digamos, “do coração.” Hoje tudo é medido, calculado, cronometrado e planejado.
É bem triste saber que aquela roda gigante, aquele barquinho e o carrossel lá do parque, que tanto já significaram para nós, foram reduzidos à ínfima condição de meio-de-vida.
Contudo, o Natal está aí e o mesmo Cristo dos tempos esquecidos continuará nascendo em nosso espírito, desde que roubemos apenas algumas horas do nosso tão precioso tempo e façamos reviver em nós, a criança que já não somos.
Fátima Almeida
Queridos amigos e leitores,
Por motivos de saúde encontro-me afastada do precioso
convívio do Recanto. Passei para deixar meus votos de
um Feliz Natal para todos. Se Deus permitir, em janeiro devo estar voltando. Saudades!!!