Romper
A abertura ao poder verdadeiro é imprescindível para que não haja rompimento algum na ligação com o eterno. Contra isso apenas a paz e a confiança sincera nos desígnios do Pai podem nos ajudar.
Nada pode ser feito se esta ligação não for restabelecida com presteza. O Divino nada faz contra o nosso livre arbítrio. Se não queremos receber alguma benção, não a receberemos se a queremos nos será providenciada, mas para isso é necessário que a ligação com o Universo seja mantida a qualquer preço.
Não reagir com agressividade e impaciência é necessário sempre. O exercício da paciência nos é solicitado sempre e é a única coisa que podemos de fato fazer em um momento em que a unidade foi rompida.
Devemos nos exercitar também no ato do perdão. Perdoar não significa esquecer o que foi feito. Perdoamos mas sabemos o que aconteceu e sem guardar mágoas ou ressentimento nos resguardamos contra qualquer recaída da parte ofensora.
O verdadeiro amor não é cego. Ele reconhece os limites e os defeitos das pessoas, está sempre pronto para ajudar, mas sabe defender o seu ser para poder continuar existindo no mundo.
A abertura ao poder verdadeiro é imprescindível para que não haja rompimento algum na ligação com o eterno. Contra isso apenas a paz e a confiança sincera nos desígnios do Pai podem nos ajudar.
Nada pode ser feito se esta ligação não for restabelecida com presteza. O Divino nada faz contra o nosso livre arbítrio. Se não queremos receber alguma benção, não a receberemos se a queremos nos será providenciada, mas para isso é necessário que a ligação com o Universo seja mantida a qualquer preço.
Não reagir com agressividade e impaciência é necessário sempre. O exercício da paciência nos é solicitado sempre e é a única coisa que podemos de fato fazer em um momento em que a unidade foi rompida.
Devemos nos exercitar também no ato do perdão. Perdoar não significa esquecer o que foi feito. Perdoamos mas sabemos o que aconteceu e sem guardar mágoas ou ressentimento nos resguardamos contra qualquer recaída da parte ofensora.
O verdadeiro amor não é cego. Ele reconhece os limites e os defeitos das pessoas, está sempre pronto para ajudar, mas sabe defender o seu ser para poder continuar existindo no mundo.