ÁRVORE DE NATAL



Há muitas versões sobre a origem da tradição da árvore de Natal, inclusive que antes mesmo de se referir a esta data, os alemães tinham o costume de pendurar galhos de pinheiro na porta das casas no início do inverno. Depois, para alegrar as crianças no Natal, passaram a colocar um pinheirinho na sala, como símbolo de alegria, tranqüilidade e paz. Outra versão diz que o pinheiro evoca o paraíso perdido, lembrando Adão e Eva. As bolas decorativas simbolizam a maçã, o fruto proibido.
 
Antigamente se decorava a árvore com nozes, docinhos e objetos feitos com pasta de amêndoas. Laços de fita e uma estrela no alto complementavam a decoração. Depois acrescentaram pequenas velas para iluminá-la. Por volta de 1800 apareceram as bolas de vidro e outras decorações, em papel, cera, madeira ou em ferro. Em meados do século passado, com o aparecimento do plástico, árvores artificiais começaram a substituir as naturais.
 
No Canadá, dizem que foi um general de origem alemã quem plantou no Québec o primeiro pinheiro de Natal, em 1871. Entretanto só mais tarde é que ele se popularizou, por volta de 1920. Nos anos 30 o pinheirinho já fazia parte da decoração de todas as casas, nas cidades e no campo.
 
Nós herdamos a tradição europeia e como o Natal cai no verão e nem temos neve, inventamos um outro enfeite para a árvore - nos dias de hoje já em fase de desaparecimento: o algodão! Em contrapartida, voltaram os laços.
 






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