A Boa-Nova

Chegar aqui e dizer que eu discordo plenamente dos ensinamentos passados pelas igrejas ''evangélicas'' atuais, ou criticar a forma como as pessoas escolhem interpretar as Sagradas Escrituras, é muito simples. O fator relevante é apontar as diferenças e o que é evidentemente correto.

Resmungar aos cantos que está tudo errado, as leis estão distorcidas, Cristo já nem é mesmo lembrado, me escandalizar com a hipocrisia tão visível e descarada que o mundo se tornou, é muito fácil.

Fácil se você tiver a capacidade de compreender os fatos. Entender a mensagem da cruz não é o suficiente. É ir além das mensagens superficiais. Não que sejam inúteis ou insignificantes, não ousaria tal blasfêmia. Mas sim, ter a capacidade mental, emocional, digamos que divina, para interpretar todos os detalhes e compreender passo a passo a mensagem que nos está sendo passada.

Nada do que acontece é em vão ou apenas por acontecer. Nosso dia passa de uma forma que nos instiga a relembrar das pequenas coisas. Mas nem todos param um instante para pensar em sua existência, pensam apenas em sobreviver.

''Olho por olho, dente por dente.''. A lei antiga era a justiça.

Os tempos mudaram, a Boa-Nova é o amor.Todos os sentidos cabíveis para esta palavra, este sentimento, este instinto natural que nos mantêm unidos.

Falar das distorções religiosas, criticar rituais culturais e excluir os inimigos é o que mais se vê.

E dar o braço à torcer? Quem vai querer?

Analise as Escrituras.

Wanuzia Braga
Enviado por Wanuzia Braga em 09/12/2010
Reeditado em 09/12/2010
Código do texto: T2661580
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