O MELHOR DE "NÓS"
O “melhor” de nós está nesta árdua luta entre trevas e luzes, perdendo pedaços, perdendo-se e achando-se outras tantas vezes...por vezes belezas e por vezes aspereza, hora brilho nos olhos e lagrimas de emoção, hora um rosto congesto de fúria e hora um sorriso matinal.
É quando já em lágrimas, cansada (o),exausta (o) buscamos as estrelas do firmamento, nesta esperança de sentir uma ínfima paz. E em seu diamantino brilho, ela te acarinhar, então repousar tua alma. Pois será como se um braço feito de éter te aconchegasse, e adormeces serenamente.
É desta dualidade intima que nasce o belo em ti,em oculta simbiose que abre tua alma, teu coração.
Mas ainda somos um borrão aspirando ser pintura, pintura inacabada aspirando a beleza, beleza cerrada até de nós mesmos, sim amigos, nossa maior rebeldia é não querer ver, perceber e sentir isso em si, esse é nosso “pecado” original, ser e ao mesmo tempo não ser, ter tanto e sentir-se um miserável...
A verdade é que somos e estamos num cortejo a procura do melhor seja lá o que seja isso. Apenas o barro sendo moldado por infinitas mãos, em que cada instante vivido é uma marca que ganha forma e exatidão...Vivemos buscando a perfeição em cada detalhe, em cada palavra, em cada gesto, em cada pensamento...e diante disso apenas nos distanciamos da verdade, presos em certa superficialidade, consumistas da própria individualidade...
Ah! Quem dera o mundo descobrisse que o melhor de "nós" é tudo que doamos de nós mesmos aos outros...o reflexo estendido a volta, nessas vozes e atos de quem realmente se importa...
O “melhor” de nós está nesta árdua luta entre trevas e luzes, perdendo pedaços, perdendo-se e achando-se outras tantas vezes...por vezes belezas e por vezes aspereza, hora brilho nos olhos e lagrimas de emoção, hora um rosto congesto de fúria e hora um sorriso matinal.
É quando já em lágrimas, cansada (o),exausta (o) buscamos as estrelas do firmamento, nesta esperança de sentir uma ínfima paz. E em seu diamantino brilho, ela te acarinhar, então repousar tua alma. Pois será como se um braço feito de éter te aconchegasse, e adormeces serenamente.
É desta dualidade intima que nasce o belo em ti,em oculta simbiose que abre tua alma, teu coração.
Mas ainda somos um borrão aspirando ser pintura, pintura inacabada aspirando a beleza, beleza cerrada até de nós mesmos, sim amigos, nossa maior rebeldia é não querer ver, perceber e sentir isso em si, esse é nosso “pecado” original, ser e ao mesmo tempo não ser, ter tanto e sentir-se um miserável...
A verdade é que somos e estamos num cortejo a procura do melhor seja lá o que seja isso. Apenas o barro sendo moldado por infinitas mãos, em que cada instante vivido é uma marca que ganha forma e exatidão...Vivemos buscando a perfeição em cada detalhe, em cada palavra, em cada gesto, em cada pensamento...e diante disso apenas nos distanciamos da verdade, presos em certa superficialidade, consumistas da própria individualidade...
Ah! Quem dera o mundo descobrisse que o melhor de "nós" é tudo que doamos de nós mesmos aos outros...o reflexo estendido a volta, nessas vozes e atos de quem realmente se importa...