Não foi o primeiro presépio?
Confesso-me um irremovível admirador da maravilhosa obra de Giotto, pintor de imagens sacras do século 13.
Sobre ele escrevi uma crônica intitulada De pastor a pintor , acolhida, para minha surpresa, pelo Google. A esta altura, não sei por onde ela anda. Esquecida, provavelmente.
Pouco se sabe sobre a passagem desse admirável pintor toscano por este mundo; o que não deixa de ser profundamente lamentável.
Sabe-se, porém, que Giotto (diminutivo de Ângelo) nasceu numa pequena aldeia, pertinho de Florença, em 1226. Em Florença ele morreu, em 1337, com 71 anos; e nessa bela cidade italiana foi enterrado.
No seu epitáfio, lê-se: "Sou o homem que deu vida à pintura...tudo o que possa ser encontrado na natureza, poderá ser visto em minha arte."
Nas duas vezes em que estive em Assis, demorei horas diante dos afrescos de Giotto, que engalanam a Basílica Superior de São Francisco. Eles contam episódios marcantes da vida do Poverello. Fantásticos, todos.
Um desses afrescos mostra, em cores vivas, o presépio de Greccio, armado, em 1223, por São Francisco.
Segundo alguns historiadores, esse teria sido o primeiro presépio da história natalina. Outras fontes, entretanto, admitem que o presépio de Greccio, uma modesta cidade do Lacio, não foi o primeiro presépio do mundo, como se costuma dizer, quando o Natal se aproxima.
Antes de São Francisco montá-lo, presépios teriam aparecido na história mais remota dos romanos, assegura, entre outros, o escritor Donald Spoto.
Portanto, Francisco de Assis poderá não ter sido, como muitos acreditam, o verdadeiro criador do presépio.
O presépio de Greccio, idealizado e armado por Francisco de Assis, resumia-se numa manjedoura de feno, um boi e um jumentinho.
Seja lá como for, ao Poverello, e muitos já disseram isso, deve-se a popularização do presépio natalino.
O presépio, tal como o idealizou São Francisco, comove não só pelo seu significado como pela sua singeleza.
Francisco quis uma manjedoura que transmitisse uma mensagem de ternura, pobreza e humildade...
Que os presépios de hoje nada mais sejam do que uma cópia do presépio de Greccio...
Confesso-me um irremovível admirador da maravilhosa obra de Giotto, pintor de imagens sacras do século 13.
Sobre ele escrevi uma crônica intitulada De pastor a pintor , acolhida, para minha surpresa, pelo Google. A esta altura, não sei por onde ela anda. Esquecida, provavelmente.
Pouco se sabe sobre a passagem desse admirável pintor toscano por este mundo; o que não deixa de ser profundamente lamentável.
Sabe-se, porém, que Giotto (diminutivo de Ângelo) nasceu numa pequena aldeia, pertinho de Florença, em 1226. Em Florença ele morreu, em 1337, com 71 anos; e nessa bela cidade italiana foi enterrado.
No seu epitáfio, lê-se: "Sou o homem que deu vida à pintura...tudo o que possa ser encontrado na natureza, poderá ser visto em minha arte."
Nas duas vezes em que estive em Assis, demorei horas diante dos afrescos de Giotto, que engalanam a Basílica Superior de São Francisco. Eles contam episódios marcantes da vida do Poverello. Fantásticos, todos.
Um desses afrescos mostra, em cores vivas, o presépio de Greccio, armado, em 1223, por São Francisco.
Segundo alguns historiadores, esse teria sido o primeiro presépio da história natalina. Outras fontes, entretanto, admitem que o presépio de Greccio, uma modesta cidade do Lacio, não foi o primeiro presépio do mundo, como se costuma dizer, quando o Natal se aproxima.
Antes de São Francisco montá-lo, presépios teriam aparecido na história mais remota dos romanos, assegura, entre outros, o escritor Donald Spoto.
Portanto, Francisco de Assis poderá não ter sido, como muitos acreditam, o verdadeiro criador do presépio.
O presépio de Greccio, idealizado e armado por Francisco de Assis, resumia-se numa manjedoura de feno, um boi e um jumentinho.
Seja lá como for, ao Poverello, e muitos já disseram isso, deve-se a popularização do presépio natalino.
O presépio, tal como o idealizou São Francisco, comove não só pelo seu significado como pela sua singeleza.
Francisco quis uma manjedoura que transmitisse uma mensagem de ternura, pobreza e humildade...
Que os presépios de hoje nada mais sejam do que uma cópia do presépio de Greccio...