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O Doping Financeiro da Mala Branca
Temos visto nas séries A e B do Brasileirão de Futebol, jogadores “dando tudo o que tem” na reta final do campeonato, colocando a sua honra própria, da agremiação a que pertencem e da pobre torcida em jogo, de forma a encerrar sua participação com dignidade e lisura, quando na verdade já foram desclassificados ou até mesmo rebaixados de divisão, após pífias campanhas de seus clubes no certame.
De onde viriam tamanhos altruísmo e compromisso, ambos ausentes no decorrer de toda a verdadeira disputa? O que levaria estes incansáveis atletas a se utilizarem da mais profunda e terminal de suas forças, exatamente quando nada mais estaria em jogo? Ou melhor dizendo, com apenas interesses alheios em campo?
As agremiações esportivas futebolísticas são coniventes e ativos participantes das falcatruas de bastidores. Seus pobres torcedores, levados aos precários estádios, sem condições adequadas de segurança e em horários os mais estapafúrdios, graças aos interesses televisivos, não percebem que não passam de joguete nas mãos dos maliciosos cartolas, que não agem pela paixão a seus clubes e sim por conveniências pessoais.
O pobre torcedor não se dá conta de que hostilizar seu próprio jogador e influenciá-lo a entregar resultados, em função de uma suposta rivalidade, ou concordar com o Doping Financeiro é enterrar de vez o pouco de dignidade que resta ao futebol. Como podemos cobrar das crianças, atletas, árbitros e imprensa esportiva um comportamento ético, se o único comportamento que nos cabe é aquele que nos favorece ou ao nosso próprio time.
Somos todos corruptos no futebol. No meu entender, em nada difere o estímulo adicional motivado pelo dinheiro, de outros tão execrados quanto os proporcionados por substâncias químicas ilícitas, os quais são severamente punidos, quando comprovados.
Difícil mesmo e pouco conveniente é punir o suborno financeiro da mala branca ou preta, ambas totalmente imorais, sob o meu ponto-de-vista! Afinal, ninguém sabe, ninguém recebe, ninguém viu...
Continuamos sob o jugo da lei da vantagem a qualquer custo!
O Doping Financeiro da Mala Branca
Temos visto nas séries A e B do Brasileirão de Futebol, jogadores “dando tudo o que tem” na reta final do campeonato, colocando a sua honra própria, da agremiação a que pertencem e da pobre torcida em jogo, de forma a encerrar sua participação com dignidade e lisura, quando na verdade já foram desclassificados ou até mesmo rebaixados de divisão, após pífias campanhas de seus clubes no certame.
De onde viriam tamanhos altruísmo e compromisso, ambos ausentes no decorrer de toda a verdadeira disputa? O que levaria estes incansáveis atletas a se utilizarem da mais profunda e terminal de suas forças, exatamente quando nada mais estaria em jogo? Ou melhor dizendo, com apenas interesses alheios em campo?
As agremiações esportivas futebolísticas são coniventes e ativos participantes das falcatruas de bastidores. Seus pobres torcedores, levados aos precários estádios, sem condições adequadas de segurança e em horários os mais estapafúrdios, graças aos interesses televisivos, não percebem que não passam de joguete nas mãos dos maliciosos cartolas, que não agem pela paixão a seus clubes e sim por conveniências pessoais.
O pobre torcedor não se dá conta de que hostilizar seu próprio jogador e influenciá-lo a entregar resultados, em função de uma suposta rivalidade, ou concordar com o Doping Financeiro é enterrar de vez o pouco de dignidade que resta ao futebol. Como podemos cobrar das crianças, atletas, árbitros e imprensa esportiva um comportamento ético, se o único comportamento que nos cabe é aquele que nos favorece ou ao nosso próprio time.
Somos todos corruptos no futebol. No meu entender, em nada difere o estímulo adicional motivado pelo dinheiro, de outros tão execrados quanto os proporcionados por substâncias químicas ilícitas, os quais são severamente punidos, quando comprovados.
Difícil mesmo e pouco conveniente é punir o suborno financeiro da mala branca ou preta, ambas totalmente imorais, sob o meu ponto-de-vista! Afinal, ninguém sabe, ninguém recebe, ninguém viu...
Continuamos sob o jugo da lei da vantagem a qualquer custo!