Sempre com Honestidade
Minha escrita é sempre honesta, fiel a princípios que não existem. Escrever é falar com as mãos, é pensar pra fora, é chorar. É sobretudo voar sem asas, é despencar, é suicidar.
Quando leio sonego meu cérebro, faço dele um canastrão, um estúpido idiota. Vou ao encontro do que o autor pensa, vivo uma vida diferente da minha, daquela banalidade sórdida. As pessoas anseiam que lhe falem com honestidade.