SERES INGENOS QUE SOMOS
Quando deparamos com algo grandioso em nossa frente, sempre assusta louco então nem pensar, não talvez seja melhor percorrer outro caminho, dar uma longa volta, e só depois do acontecimento chegar e atracar o barco bem de mansinho sem assustar ninguém, e isto sempre acontece com todos, e em uma ladainha a mais tanto faz, e no enrolar das palavras seguimos qualquer direção, mesmo contra a nossa vontade. E saímos para todos os lados e em muitas vezes, ficamos no mesmo lugar, não sei se por medo, loucura que em muitas vezes julgamos ser lucidez.
Porem em uma configuração de atitudes obvia dentro de nos mesmos, esta daí não tem jeito se o ponto em que estamos esta bom poderia estar melhor se estivéssemos agido certo, ou ate mesmo errado, quando tínhamos um breve certeza há pairar em nossos pensamento, só que em vez de agirmos, achamos bem melhor criticar e não dar a nossa opinião. E o melhor quanto vê já e um pouco tardinho para buscarmos, uma solução ou ate mesmo sugerirmos nossas opiniões que pode ser as corretas, para ajudar a melhorar e a crescer o meio em que vivemos. Só que este nodo rude de pensar e principalmente de agirmos, contido dentro dom peito de cada um, tende a melhorar com a nossa capacidade de crescer, e de buscar a cada instante melhorar o meio em que vivemos. Pois por mais desvalorizado em que nos encontramos aos olhos hostis e apressado de julgar, não só o próximo mais sim a nos mesmo, por mais que vivemos no principio de que tudo começa e também termina partindo de mim mesmo, e que só nos somos capazes de mudar a realidade em que vivemos.
Então sendo assim deste nodo real e louco, em que cada um e o dono do seu próprio tempo, o outro não tem peso algum no seu nodo de viver e principalmente de estar parado no curso do seu tempo, olhando o seu tempo passar. Às vezes nem bem sei, pode ate parecer meio rudimentar ou ate mesmo obvio em nossa frente, só que com este nosso nodo de ser em muitas vezes, saímos por ai com um cansaço enorme de nossas culpas, que em muitas vezes nem são somente nossa, pois gostamos de sair por ai ajuntando e arrumando desculpas e mais desculpas querendo esconder a nossa própria culpa. Por que o que e bom e ruim caminha na mesma vertente, onde um tenta sempre superar o outro de todas as formulas, e nesta batalha campal sempre vence não o mais forte mais sim o mais evoluído, dentro do seu ciclo evolutivo. E por mais maroto ou sensato em que estivermos sempre haverá aquela bela chance de se redimir, não com o outro mais com a gente mesmo, talvez o bonde que corta a todo instante os trilhos da estrada no curso do seu tempo, são os mesmos e o e , só que o curso do seu ciclo em seu tempo esta sempre se renovando a cada instante.Talvez nem vemos ou sentimos, mais se analisarmos com carinho o nosso dia-a-dia vamos nos encontrar com a titia, o titio, o primo, a prima a mesma arvore o mesmo banco, os novéis da casa, o almoço e o jantar, só que neste circo que nos envolve, alguma atitude ou por menor que for a vogal, algum acontecimento de novo aconteceu, talvez nem vemos porem aconteceu e não foi igual a ontem o mesmo bom dia, o saudar de boa tarde e por mais tardar no boa noite vindo do outro aconteceu algo novo.
Caminhamos no mesmo sentido, sentindo a todo instante o bater compassado em nosso peito, nos injetando o novo a todo o momento, e na maior parte de nosso tempo, lutamos e ate brigamos para ficar com o velho. E nesta labuta em muitas vezes rotineira, que na boa não e assim tão rotineira nada, estamos a todo instante nos capacitando para o próximo momento, sem sentirmos que estamos sempre pronto para o novo tempo. Perdemos e também ganhamos com nossa própria experiência tanto individual como também coletiva, e seguimos sem perceber de encontro com um prazeroso e confortável abraço de encontro com nossos braços, sempre carregados de prazer em doar e também receber de encontro com nosso peito o suspirar gostoso e carinho, do encontrar confiável de nossos braços, acalmando o cansaço de nossos ombros infláveis com o peso do fardo leve de nossos passos, descritos com prazer pela palma de nossos pés na estrada de nosso tempo.
E assim cruzando o cume do tempo nas costa do vento, querendo sempre mais elevar os nossos sentimentos de alegria e prazer pela a vida, para o alto mais estreito do nosso corpo, onde reluz o brilho incandescente de nossos sentimentos, há resplandecer sem ate mesmo o nosso próprio consentimento e a alimentar o nosso melhor querer, não que somos incapazes de sermos reais e verdadeiros com nossos sentimentos, só que dentro do peito pulsa sempre o prazer de sermos mais maravilhosos com nos mesmos, por mais que somos, e com isto corremos no curso do nosso tempo, querendo sempre chegar com prazer e muito brilho em outro ciclo, que jaz há cursar no curso do nosso amado tempo, na estrada da existência de cada um.