PALAVRAS SÃO DE PRATA....
Acreditar no que nos falam..., até onde deveríamos?? Às vezes estamos naquele estado de inatividades de certas coisas, precisando respirar com urgência, como se não houvesse ar e vem a necessidade de abrir janelas, não da casa que moramos, mas as do coração, da alma e é aí que podemos nos perder, quando acreditamos, talvez de maneira errada, distorcendo a real significância das palavras que vêm em nossa direção...., ficamos sem saber se somos nós correndo atrás d’um colo, d’um aconchego pra clarear um pouco o escuro que a solidão promove em nossa vida ou se as pessoas, nem todas, é claro, que precisam mais que nós de alívio para o próprio ego, acostumados terem todos à mercê ou talvez sejam tão iguais a nós que precisam levar carinhos pra ter a troca para si mesmos e existe os que deliberadamente nós traz palavras boas, Junto com ações, agem tão honestamente que nem precisavam falar, a ações falam por si só e nelas contêm calor de verdade. Mas o triste mesmo é que no mundo a gente é quase forçado a não acreditar mais nas pessoas... Eu referi no texto o “NÓS” e aos “OUTROS” e no entanto somos todos “NÓS”, nesse inferno, nessa paz, nesse riso, nessa lágrima... Acreditar nas pessoas é nossa primeira ação e é a atitude certa, eu acho! Mas o que pode vir logo a seguir, a decepção que nos causam com as mentiras, palavras que sabemos que não lhes vêem do coração, como se pudessem enganar a Deus, pessoas que mentem tanto que chegam a acreditarem em suas próprias mentiras e que todas já notam e se calam e deixam pra lá, não tem mais remédio e pronto! E tantas outras que fazem de um tudo para serem ouvidas e acreditadas e creditadas e ninguém as ouvem....
Deveríamos acreditar até o momento que nós faz bem à alma, depois disso, deveríamos acreditar com cautela..., como diz Shakespeare: “O demônio pode citar as Escrituras para justificar seus fins”. Tomemos então isso como lição do confiar desconfiando, quando quem lhe dirige a palavra for reincidente na mentira... e no demais, ACREDITEMOS SEM MEDO, SABER OUVIR É UM DOM, ASSIM COMO SABER BEM, O BEM FALAR!