HISTÓRIA MALUCA (mini crônica)
Num CAMINHO margeado por flores eu CAMINHO. Vou ao encontro da minha PRIMA. A paisagem PRIMA pela beleza. Acordei CEDO para aproveitar o ar da manhã. Durante o trajeto encontro uma senhora com uma criança e lhe CEDO a passagem. Seja qual FOR o lugar que ela FOR, parece estar com pressa e muito cansada. Engraçado, ela leva um cavalo à cabresto, com uma SELA velha e com a mão livre SELA uma carta. Meus pensamentos são interrompidos por um tiro, alguém deve estar a CAÇAR não muito longe dali. Deviam CASSAR o registro de armas para quem mata animais silvestres. Depois de ASCENDER um pequeno aclive, resolvo fazer de uma pedra um ASSENTO para descansar. Enquanto descanso, reviso uma crônica e vejo que escrevi a palavra "crônica" sem ACENTO. Aproveito, também para ACENDER um cigarro (ô, vício!). Ao APREÇAR o valor do cigarro me pergunto se vale a PENA fumar. Nesse momento, um pássaro em vôo perde uma PENA, que cai na minha cabeça, tirando-me da divagação. Resolvo me APRESSAR, pois minha prima já deve estar cansada de esperar. Sou OBRIGADA a correr para chegar a tempo.
Mas antes, um muito OBRIGADA a vocês que leram até o fim essas maluquices todas.
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* Não resisti à interação da CELÊDIAN ASSIS! Obrigada, querida!
É uma PENA que o pássaro, deixando cair sua PENA, tenha dissipado as suas divagações, pois dessa PENA mágica da cronista Giustina só nascem textos que literalmente valem a PENA ser lidos e abstraídos.