A Menina (Autobiográfico)
*Como a Flor de Lótus, que nasce da lama, ela perdeu o medo e se abriu, mostrando toda a sua beleza ao mundo.
Ela foi uma menina introspectiva, acanhada e melancólica. Seu mundo era pequeno, e o Mundo parecia nunca lhe abrir os braços. Ela tinha receio de se mostrar, dizer o que sentia, dizer o que pensava, mostrar-se ao Mundo. Como uma Menina amedrontada, ela tinha medo que o Mundo lhe rejeitasse, e ela se sentia limitada pelo Mundo.
Seu único modo de se expressar ao Mundo era através de suas poesias. Ainda assim, era um modo sigiloso e fechado. Escrevia o que sentia em um pequeno caderno, ou em folhas soltas na gaveta. Eram poesias do seu diário em um diário-poesia. Lá ela exprimia dores, duvidas, anseios, expectativas e desejos. E era atendida. Mas somente o seu diário tinha acesso a seus sentimentos. Ela temia se mostrar ao Mundo! O que ele poderia pensar a respeito?
Mas o tempo passou, e a Menina virou Moça e a Moça se transformou em Mulher! E com esta mudança veio a maturidade, e a insegurança de se expressar ao Mundo passou. Ela passou a se sentir forte e encorajada, a maturidade lhe deu segurança suficiente para isso. Então ela resolveu se mostrar ao Mundo e o Mundo lhe abriu os braços, mostrando todas as oportunidades que ele poderia lhe proporcionar.
Ela se inscreveu em concursos, um modo autêntico e saudável de demonstrar seus escritos, e o primeiro em que se inscreveu ela foi premiada!
O Mundo lhe sorriu e ela retribuiu este sorriso da forma mais feliz possível.
Hoje ela é uma mulher madura, segura, realizada e sem medo de expressar seus sentimentos ao Mundo!
*Poesia que serviu de inspiração à Crônica:
Autoconhecimento
Quem é aquela menina
Que divide o espelho comigo?
Quem é esta que me observa
Com um ar duvidoso e vago?
Que está diante de mim
Com um olhar triste e gelado.
Gelado?! Será mesmo?
Ou será que é de amor,
De ternura, carinho, afeto,
Carência, insegurança, pavor?
O que ela diz, eu não entendo.
O que deseja, procuro entender.
O que ela pensa, está quase claro:
“Desejo muito me conhecer”.
O que ela anseia, deseja, espera,
Só ela mesma, um dia, poderá saber.
Só mesmo se autoconhecendo,
Desvendando os mistérios de dentro de você.
Visite:
www.cadernodepoesiaskarinaaldrighis.blogspot.com
www.ninhodeborboletas.blogspot.com
*Como a Flor de Lótus, que nasce da lama, ela perdeu o medo e se abriu, mostrando toda a sua beleza ao mundo.
Ela foi uma menina introspectiva, acanhada e melancólica. Seu mundo era pequeno, e o Mundo parecia nunca lhe abrir os braços. Ela tinha receio de se mostrar, dizer o que sentia, dizer o que pensava, mostrar-se ao Mundo. Como uma Menina amedrontada, ela tinha medo que o Mundo lhe rejeitasse, e ela se sentia limitada pelo Mundo.
Seu único modo de se expressar ao Mundo era através de suas poesias. Ainda assim, era um modo sigiloso e fechado. Escrevia o que sentia em um pequeno caderno, ou em folhas soltas na gaveta. Eram poesias do seu diário em um diário-poesia. Lá ela exprimia dores, duvidas, anseios, expectativas e desejos. E era atendida. Mas somente o seu diário tinha acesso a seus sentimentos. Ela temia se mostrar ao Mundo! O que ele poderia pensar a respeito?
Mas o tempo passou, e a Menina virou Moça e a Moça se transformou em Mulher! E com esta mudança veio a maturidade, e a insegurança de se expressar ao Mundo passou. Ela passou a se sentir forte e encorajada, a maturidade lhe deu segurança suficiente para isso. Então ela resolveu se mostrar ao Mundo e o Mundo lhe abriu os braços, mostrando todas as oportunidades que ele poderia lhe proporcionar.
Ela se inscreveu em concursos, um modo autêntico e saudável de demonstrar seus escritos, e o primeiro em que se inscreveu ela foi premiada!
O Mundo lhe sorriu e ela retribuiu este sorriso da forma mais feliz possível.
Hoje ela é uma mulher madura, segura, realizada e sem medo de expressar seus sentimentos ao Mundo!
*Poesia que serviu de inspiração à Crônica:
Autoconhecimento
Quem é aquela menina
Que me observa diante do espelho?Quem é aquela menina
Que divide o espelho comigo?
Quem é esta que me observa
Com um ar duvidoso e vago?
Que está diante de mim
Com um olhar triste e gelado.
Gelado?! Será mesmo?
Ou será que é de amor,
De ternura, carinho, afeto,
Carência, insegurança, pavor?
O que ela diz, eu não entendo.
O que deseja, procuro entender.
O que ela pensa, está quase claro:
“Desejo muito me conhecer”.
O que ela anseia, deseja, espera,
Só ela mesma, um dia, poderá saber.
Só mesmo se autoconhecendo,
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