COMO será o futuro das letras? ?

Quando leio as biografias de muitos escritores e filósofos, percebo que todos sem nenhuma exceção, foram crianças incentivadas à leitura e ao estudo das ciências. A filosofia a teologia, estiveram sempre presentes, como também as línguas latim, francês e outras em voga à época.

Hoje ao começas ler a biografia de Paulo Coelho, percebi algumas peculiaridades que provam a importância e o sucesso por ele alcançado, principalmente nível internacional. Foi um garoto que não gostava de estudar. Seus pais o castigaram rigidamente, com a simples intenção de prepararem seu futuro. Mas PaULO nunca foi bem nas notas. Mas lia tudo que lhe passava à frente. Ainda jovem ganhou concurso de redação de um colégio famoso.

É muito interessante sua biografia. Mas tudo que antevi nessa crônica, foi exatamente para chegar na minha preocupação pelas letras num futuro bem próximo. Hoje os jovens encontram tudo “pronto” na net. Não precisam mais de pensar. Como dizia Raul Seixas, não se usa a cabaça animal. Sim mas diante disso, será que teremos futuros escritores oriundos da nossa juventude? Pois os pais hoje estão muito preocupados em disputar com os outros pais, quais os eletrônicos que seus filhos terão e quais as marcas de roupas eles vestem. Tudo é verdade, claro que em todas as regras as exceções existem, mas que é preocupante, isso é.

Tomara que os colegas recantistas me respondam com uma luz no fim do túnel, porque eu estou sem enxergar isso.