NA TOCA
Hoje cedo o sol brilhava, até saí de óculos escuros. Por volta do meio dia e meia, porém, começou a escurecer. Mandei que os alunos fossem embora rapidamente e fechei as janelas. Apressada, entrei no carro, mas percebi que mesmo parado ele balançava. Voltei correndo, melhor esperar. O vento fortíssimo agitava tudo. A enorme placa sobre o portão da escola veio abaixo... Através da vidraça, algumas pessoas e eu ficamos a olhar a dança das árvores naquela paisagem cinzenta que logo em seguida se inundou com a chuva.
É interessante o sentimento que nos acomete nessas horas. Embora dentro de uma casa, parece que estamos inseguros. Diante da força da Natureza, ficamos feito animaizinhos assustados, escondidos na toca.
imagem:google
Hoje cedo o sol brilhava, até saí de óculos escuros. Por volta do meio dia e meia, porém, começou a escurecer. Mandei que os alunos fossem embora rapidamente e fechei as janelas. Apressada, entrei no carro, mas percebi que mesmo parado ele balançava. Voltei correndo, melhor esperar. O vento fortíssimo agitava tudo. A enorme placa sobre o portão da escola veio abaixo... Através da vidraça, algumas pessoas e eu ficamos a olhar a dança das árvores naquela paisagem cinzenta que logo em seguida se inundou com a chuva.
É interessante o sentimento que nos acomete nessas horas. Embora dentro de uma casa, parece que estamos inseguros. Diante da força da Natureza, ficamos feito animaizinhos assustados, escondidos na toca.
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