Quem falhou na colisão do Boeing-737/800 e o Legacy?
Vivemos um episódio triste nos ares do Brasil nestes últimos dias que vitimaram 154 pessoas. Algo chocante que entristeceu o país como um todo e que agora se procura encontrar os responsáveis por esta tragédia.
Se houvesse uma coalizão em que os dois aviões caíssem não havendo sobreviventes de ambos, a resposta ficaria fácil de se dar, ou seria fácil encontrar o bode expiatório, transferindo a culpa aos pilotos de um ou outro avião, isentando as responsabilidades da torre, ou de outras instituições responsável pelo trafego aéreo.
A única certeza que se tem, é que houve um erro, alguém falhou, pode ser os pilotos, a torre de controle ou falhas no sistema de trafego aéreo. Isto não há como contestar.
O problema agora é alguém assumir a responsabilidade deste erro, e quase todos estão vivo, menos os pilotos do Boeing-737/800. Porem, o que está parecendo que se pretende fazer é crucificar os pilotos do avião Legacy, mas esta tática cada dia que vai passando perde consistência a medida que as partes começam a se defender.
Primeiramente; querer afirmar que os pilotos não estariam na cabine é algo que foge de uma lógica de raciocínio. Pois, como que pessoas profissionais poderiam ser tão irresponsável a ponto de todos os pilotos se ausentarem da cabine de comando? Pelas informações, mesmo que isto houvesse ocorrido, ao soar do alarme do aparelho de anticolisão os pilotos assumiriam o comando novamente caso não estivessem na cabine.
Segundo; afimação que o anticolisão em caso de emergia pudesse estar desligado ou com problemas também parece não ser verdadeiro, pois, se a torre tivesse acionado e não recebido nenhum comando, certamente acionaria o do Boeing-737/800 e este mudaria de rota sem sombra de duvida. Seria possível que no caso os dois estivessem fora de seus postos? Ou que os dois aviões estivessem com problemas no aparelho de anticolisão? Isto me parece impossivel.
O que vem se desenhando é que infelizmente a falha ocorreu na torre de controle, já que a instituições como ANARC e outras afirmam que o controle aereo brasileiro não tem falhas e é o mais avançado em termos de tecnologia.
No meu entender, o trafego aereo é de extrema responsabilidade da torre de controle, é ela quem monitora toda movimentação aérea. Para que haja uma colisão em pleno vôo no mínimo seria falha dos dois aviões, algo que não consegue sustentar uma lógica haja visto que os aviões são monitorados em terra.
Um avião sofrer uma pane e cair, ou ocorrer um defeito em pleno vôo é explicável como uma falha humana, ou um possível defeito apresentado em pleno ar. Porem dois aviões se chocarem em pleno vôo o que fica claro são duas possibilidades. Uma é que há realmente um controle aereo irregular e a segunda hipótese é falha humana na torre de controle.
Vivemos um episódio triste nos ares do Brasil nestes últimos dias que vitimaram 154 pessoas. Algo chocante que entristeceu o país como um todo e que agora se procura encontrar os responsáveis por esta tragédia.
Se houvesse uma coalizão em que os dois aviões caíssem não havendo sobreviventes de ambos, a resposta ficaria fácil de se dar, ou seria fácil encontrar o bode expiatório, transferindo a culpa aos pilotos de um ou outro avião, isentando as responsabilidades da torre, ou de outras instituições responsável pelo trafego aéreo.
A única certeza que se tem, é que houve um erro, alguém falhou, pode ser os pilotos, a torre de controle ou falhas no sistema de trafego aéreo. Isto não há como contestar.
O problema agora é alguém assumir a responsabilidade deste erro, e quase todos estão vivo, menos os pilotos do Boeing-737/800. Porem, o que está parecendo que se pretende fazer é crucificar os pilotos do avião Legacy, mas esta tática cada dia que vai passando perde consistência a medida que as partes começam a se defender.
Primeiramente; querer afirmar que os pilotos não estariam na cabine é algo que foge de uma lógica de raciocínio. Pois, como que pessoas profissionais poderiam ser tão irresponsável a ponto de todos os pilotos se ausentarem da cabine de comando? Pelas informações, mesmo que isto houvesse ocorrido, ao soar do alarme do aparelho de anticolisão os pilotos assumiriam o comando novamente caso não estivessem na cabine.
Segundo; afimação que o anticolisão em caso de emergia pudesse estar desligado ou com problemas também parece não ser verdadeiro, pois, se a torre tivesse acionado e não recebido nenhum comando, certamente acionaria o do Boeing-737/800 e este mudaria de rota sem sombra de duvida. Seria possível que no caso os dois estivessem fora de seus postos? Ou que os dois aviões estivessem com problemas no aparelho de anticolisão? Isto me parece impossivel.
O que vem se desenhando é que infelizmente a falha ocorreu na torre de controle, já que a instituições como ANARC e outras afirmam que o controle aereo brasileiro não tem falhas e é o mais avançado em termos de tecnologia.
No meu entender, o trafego aereo é de extrema responsabilidade da torre de controle, é ela quem monitora toda movimentação aérea. Para que haja uma colisão em pleno vôo no mínimo seria falha dos dois aviões, algo que não consegue sustentar uma lógica haja visto que os aviões são monitorados em terra.
Um avião sofrer uma pane e cair, ou ocorrer um defeito em pleno vôo é explicável como uma falha humana, ou um possível defeito apresentado em pleno ar. Porem dois aviões se chocarem em pleno vôo o que fica claro são duas possibilidades. Uma é que há realmente um controle aereo irregular e a segunda hipótese é falha humana na torre de controle.