O NOVO MILÊNIO
O novo milênio, tão esperado por todos, por alguns com muita esperança, por outros com superstições, chegou naturalmente, como um ano comum.
Embora tenha trazido muitas bençãos para uns, especialmente para os que estão vivendo o tempo de Espírito Santo, o Pentecostes perene, trouxe para os que estão vivendo o tempo da violência, muito fluído negativo.
À medida que uns crescem na espiritualidade, no amor; ou tros crescem na maldade, no desamor. E a mídia, infeliz mente, divulga, valoriza e até estimula, de um certo modo, os segundos.
Poucos são os canais de televisão, os programas que levam ao ar as coisas boas e bonitas, as ações amorosas dos cris tãos, dos voluntários, daqueles que conduzem Jesus aos doentes, aos drogados, aos idosos, enfim, aos que carecem de amor.
Constatamos também que em plena época da comunicação, com meios tão sofisticados, infelizmente a família perde o hábito de dialogar, de partilhar seus problemas, seus interesses, seus sonhos, por falta de tempo para comunicar-se.O corre-corre do dia-a-dia na busca dos valores mater iais, inclusive do supérfluo para alguns, causa o desen contro e não permite que a família desempenhe o seu verda deiro papel, a sua sagrada missão, e, aos poucos ela tem perdido os valores morais e espirituais.
E os que não têm condições de sobrevivência, os que perderam a auto-estima, o amor próprio, o respeito por si mesmos, como podem amar aos outros, como podem educar na fé e para o amor?
Os contra-valores falam mais alto diante da situação em que vive a maioria do povo, e, aí está a raiz de toda violência, de toda maldade, de toda criminalidade, de toda insensibilidade, de toda falta de respeito à vida... de toda falta de amor.
Infelizmente o homem (a maioria da humanidade) se distanciou se Deus, perdeu o senso de justiça e a capacidade de amar.
Só o amor, só Deus é a solução para esta humanidade insensível que aí está.
O novo milênio, tão esperado por todos, por alguns com muita esperança, por outros com superstições, chegou naturalmente, como um ano comum.
Embora tenha trazido muitas bençãos para uns, especialmente para os que estão vivendo o tempo de Espírito Santo, o Pentecostes perene, trouxe para os que estão vivendo o tempo da violência, muito fluído negativo.
À medida que uns crescem na espiritualidade, no amor; ou tros crescem na maldade, no desamor. E a mídia, infeliz mente, divulga, valoriza e até estimula, de um certo modo, os segundos.
Poucos são os canais de televisão, os programas que levam ao ar as coisas boas e bonitas, as ações amorosas dos cris tãos, dos voluntários, daqueles que conduzem Jesus aos doentes, aos drogados, aos idosos, enfim, aos que carecem de amor.
Constatamos também que em plena época da comunicação, com meios tão sofisticados, infelizmente a família perde o hábito de dialogar, de partilhar seus problemas, seus interesses, seus sonhos, por falta de tempo para comunicar-se.O corre-corre do dia-a-dia na busca dos valores mater iais, inclusive do supérfluo para alguns, causa o desen contro e não permite que a família desempenhe o seu verda deiro papel, a sua sagrada missão, e, aos poucos ela tem perdido os valores morais e espirituais.
E os que não têm condições de sobrevivência, os que perderam a auto-estima, o amor próprio, o respeito por si mesmos, como podem amar aos outros, como podem educar na fé e para o amor?
Os contra-valores falam mais alto diante da situação em que vive a maioria do povo, e, aí está a raiz de toda violência, de toda maldade, de toda criminalidade, de toda insensibilidade, de toda falta de respeito à vida... de toda falta de amor.
Infelizmente o homem (a maioria da humanidade) se distanciou se Deus, perdeu o senso de justiça e a capacidade de amar.
Só o amor, só Deus é a solução para esta humanidade insensível que aí está.