Comendo, rezando e amando: é assim que se vive!
É incrível como basta uma coisa, uma simples coisa acontecer para nos fazer repensar toda a nossa vida, o modo como estamos vivendo e se ainda somos felizes. E é dessa forma que tanto o livro, como o filme comer, rezar, amar (eat, pray, love) da escritora Elizabeth Gilbert, faz-nos refletir até que ponto teremos que chegar para tentar encontrar o equilíbrio para as nossas vidas. A história começa quando Liz uma escritora de pouco sucesso e casada com um marido que não a ama mais resolve se separar e deixar a sua vida de falsas felicidades e parti para um outra, e ela até certo ponto consegue quando encontra David e acha que ele é a felicidade em pessoa, mas ao contrário dos contos de fadas, na vida real o príncipe depois de um tempo vira um sapo e o “viverão felizes para sempre” já não mais existe e mais uma vez Liz se vê desamparada e sozinha e é exatamente nesse momento que a sua vida vai dar um virada espetacular. Apartir desse momento Liz decide recuperar o seu prazer pela vida, primeiro ela vai para a Itália para aprender italiano uma língua que a muito ela queria aprender e para degustar todas as massas e o vinho da já muito conhecida gastronomia italiana, depois ela parte para a Índia para tentar recobrar a sua espiritualidade e por fim ela vai para Indonésia (reparem que todos os países que ela foi começam com a letra “I”), para continuar a sua jornada espiritual e a busca do seu equilíbrio como pessoa, mas o que ela não sabia era que ao mesmo tempo ela conheceria o amor que sempre esperou (que por sinal é brasileiro).
Tanto o filme quanto o livro são dedicados a todos que precisam da uma mudança geral na sua vida, refleti sobre o que você está fazendo e o que você poderia fazer para mudar a sua vida e a de todos a sua volta como a autora mesmo diz:
“Se você tem a coragem de deixar pra trás tudo que lhe é familiar e confortável e embarcar numa jornada em busca da verdade, e se você tem mesmo a vontade de considerar tudo que acontece nessa jornada como uma pista, e se você aceitar cada um que encontre no caminho como professor, e se estiver preparada, acima de tudo, para encarar (e perdoar) algumas realidades bem difíceis sobre você mesma... então a verdade não lhe será negada.”
Falando sério esse filme vale mais que uma pilha desses livros de auto-ajuda, regado por muitas emoções delicadamente dosadas em um conta gotas do saber esse filme/livro irão ajudar a muitas pessoas que precisam encontrar a si mesmo, experimentem, mas com moderação!