SOMOS O QUE FAZEMOS
Somos o que fazemos, o como agimos e o que construímos.
Muitas vezes tentamos nos enganar acreditando que somos o que sentimos ou pensamos. Sentir ou pensar, sem transformar em ações, em atitudes, em comportamento, em compromisso, ou em trabalho, de nada serve, de nada adianta, é pura perda de tempo sentimental.
O que o mundo percebe, o que a vida deixa, são as ações, as construções, com a participação ativa de nosso viver.
Ser sentimentalmente bom, e não transformar este sentimento em atitudes ou em obras, não presta serviço a comunidade, nada constrói e em nada acrescenta a vida coletiva, e assim em nada dignifica a humanidade.
Por isso mãos a obra, e com coragem, vontade e empenho, partamos para ações que reflitam materialmente nossos bons sentimentos e pensamentos.
Amar e se omitir pode ser tudo menos amor.
Trabalhar pela dignificação humana, mesmo que sem amor funcional, fatalmente nos levará ao verdadeiro amor.
Somos o que fazemos, o como agimos e o que construímos.
Muitas vezes tentamos nos enganar acreditando que somos o que sentimos ou pensamos. Sentir ou pensar, sem transformar em ações, em atitudes, em comportamento, em compromisso, ou em trabalho, de nada serve, de nada adianta, é pura perda de tempo sentimental.
O que o mundo percebe, o que a vida deixa, são as ações, as construções, com a participação ativa de nosso viver.
Ser sentimentalmente bom, e não transformar este sentimento em atitudes ou em obras, não presta serviço a comunidade, nada constrói e em nada acrescenta a vida coletiva, e assim em nada dignifica a humanidade.
Por isso mãos a obra, e com coragem, vontade e empenho, partamos para ações que reflitam materialmente nossos bons sentimentos e pensamentos.
Amar e se omitir pode ser tudo menos amor.
Trabalhar pela dignificação humana, mesmo que sem amor funcional, fatalmente nos levará ao verdadeiro amor.