SOMOS O QUE FAZEMOS



Somos o que fazemos, o como agimos e o que construímos.
 
Muitas vezes tentamos nos enganar acreditando que somos o que sentimos ou pensamos. Sentir ou pensar, sem transformar em ações, em atitudes, em comportamento, em compromisso, ou em trabalho, de nada serve, de nada adianta, é pura perda de tempo sentimental.
 
O que o mundo percebe, o que a vida deixa, são as ações, as construções, com a participação ativa de nosso viver.
 
Ser sentimentalmente bom, e não transformar este sentimento em atitudes ou em obras, não presta serviço a comunidade, nada constrói e em nada acrescenta a vida coletiva, e assim em nada dignifica a humanidade.
 
Por isso mãos a obra, e com coragem, vontade e empenho, partamos para ações que reflitam materialmente nossos bons sentimentos e pensamentos.
 
Amar e se omitir pode ser tudo menos amor.
 
Trabalhar pela dignificação humana, mesmo que sem amor funcional, fatalmente nos levará ao verdadeiro amor.

Arlindo Tavares
Enviado por Arlindo Tavares em 20/10/2010
Reeditado em 20/10/2010
Código do texto: T2567079
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