CRÔNICA - Será possível?!

 

                Na sexta-feira passada, ontem, fui ao Banco do Brasil sacar algum dinheiro para pagar meus compromissos com a minha cozinheira e o meu caseiro, da casa da praia, no distrito de Gaibu, Cabo de Santo Agostinho (PE).

            Nunca vi tanta gente em minha vida à procura de atendimento por parte do maior banco do Brasil (pelo menos o era antigamente). Perguntei o porquê daquilo tudo, quase ninguém sabia responder, até que um velhinho ao lado me falara: “O governo mandou antecipar uma parcela do Programa bolsa-família, e além do mais o banco estava em greve há mais de dez dias".

            Pensei, mas isso é possível, em pleno segundo turno das eleições presidenciais! Não seria se o regime e o governo fossem outros, dessem prioridade ao povo que sofre diariamente com a falta de hospitais, comida, educação e segurança.

            De onde sai essa dinheirama toda, perguntei a mim mesmo? Claro que vem dos impostos que os homens de bem recolhem ao governo, sim porque os outros enganam, passam calote no país e eles nem tomam conhecimento, talvez até se beneficiem da peraltice.

            Quem leu o noticiário de até bem pouco tempo se lembra, perfeitamente, que o Lulinha, filho do LULALÁ, era um simples funcionário público, reles, em valor, e fora de repente içado a ser um empresário bastante rico e com recursos que nunca sonhou possuir. São milhões de reais na sua conta bancária, aqui no país e quem sabe até no exterior. Nada afirmo, todavia escrevo o que já estou cansado de ler, mas o pai querido de nada sabe, parece um maluco.

            Sim, mas voltando ao assunto, eu falei: Se o Lula está mandando tanto dinheiro pro povo imagine quando o Serra ganhar... Aí tomei uma vaia orquestrada, sinal de que pelo menos no Cabo de Santo Agostinho (PE) a guerrilheira vai ganhar de cabo a rabo.

            Isso me faz lembrar uma história verdadeira: Aqui no município de Jaboatão dos Guararapes, por volta de 1965, um candidato inscreveu um lindo animal ao cargo de vereador. Pois bem, colocara o nome como sendo “Bode cheiroso”. Na verdade, a votação fora extraordinária, o danado do bode teve votos até para eleger um prefeito. A doutora juíza ficou em palpos de aranha: “Se ele foi votado tem de assumir”! Todavia era proibido dar posse a um animal fedorento, mas o STE sempre o faz, a torto e a direito por esse Brasil afora.

            Há poucos dias, por incrível que pareça, a equipe responsável pela campanha da Dilma veio por aqui e tentou manter contato com o “bode cheiroso”, todavia, com desgosto de não ter assumido, ele morrera poucos dias após a diplomação.

            A minha conclusão é de que a doutora Dilma nada mais é do que uma cabra cheirosa, amiga do metalúrgico...

 

Fico por aqui, meu abraço.

Sem revisão de texto.

ansilgus
Enviado por ansilgus em 16/10/2010
Reeditado em 16/10/2010
Código do texto: T2560003
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