Construindo a minha parte na dignidade humana
Quase faço minhas as palavras do louco que ignora o amanhã em prol de um presente integral, mesmo que envolto em quase nada.
Repercuto a necessidade de experimentarmos de forma integral o presente, mas vivê-lo requer pelo menos, ética, racionalidade, dignidade e eterna vontade de construir, instante a instante, um presente de lutas pela dignidade humana, por um amor universal, por uma liberdade consciente, e por um presente convergente onde todos os seres humanos se encontrem no mar aquoso do amor puro e sincero.
Encontrar minha felicidade, sem a certeza mínima de que todos a possam encontrar com dignidade de vida, é para mim um "sacrilégio" da dignidade humana. Deixo aos mais sábios que eu esta capacidade, a mim me basta lutar pela socialização digna do direito mínimo a vida, em especial para as crianças.
Viver sem razão, sem trabalho em prol dos necessitados, pode ser útil para os sábios, mas não é digno para mim. Sou louco quem sabe? Não falo apenas da caridade, ela é parte importante, mas falo do trabalho contínuo, da luta pelo direito inequívoco e quase absoluto a uma vida digna que todos temos.
Como não sou um sábio, e não tenho esperanças de tornar-me um, viver deve ser sinônimo de trabalhar pela humanidade, pela educação, pela ética humana, pela verdadeira ciência, e pela justiça social construindo a minha parte na dignidade humana. (A esperança não faz parte do meu vocabulário padrão, eu trabalho, se alcançar pelo que trabalhei, ótimo, caso não, ótimo também, posto que terei a certeza de ter tentado com seriedade).
Quase faço minhas as palavras do louco que ignora o amanhã em prol de um presente integral, mesmo que envolto em quase nada.
Repercuto a necessidade de experimentarmos de forma integral o presente, mas vivê-lo requer pelo menos, ética, racionalidade, dignidade e eterna vontade de construir, instante a instante, um presente de lutas pela dignidade humana, por um amor universal, por uma liberdade consciente, e por um presente convergente onde todos os seres humanos se encontrem no mar aquoso do amor puro e sincero.
Encontrar minha felicidade, sem a certeza mínima de que todos a possam encontrar com dignidade de vida, é para mim um "sacrilégio" da dignidade humana. Deixo aos mais sábios que eu esta capacidade, a mim me basta lutar pela socialização digna do direito mínimo a vida, em especial para as crianças.
Viver sem razão, sem trabalho em prol dos necessitados, pode ser útil para os sábios, mas não é digno para mim. Sou louco quem sabe? Não falo apenas da caridade, ela é parte importante, mas falo do trabalho contínuo, da luta pelo direito inequívoco e quase absoluto a uma vida digna que todos temos.
Como não sou um sábio, e não tenho esperanças de tornar-me um, viver deve ser sinônimo de trabalhar pela humanidade, pela educação, pela ética humana, pela verdadeira ciência, e pela justiça social construindo a minha parte na dignidade humana. (A esperança não faz parte do meu vocabulário padrão, eu trabalho, se alcançar pelo que trabalhei, ótimo, caso não, ótimo também, posto que terei a certeza de ter tentado com seriedade).