O computador Chacrinha

Serei logo expulso do curso denominado de Aplicações Web. Minha discussão virtual é composta do mais perfeito descaramento. A tentativa de professores eletrônicos à distância de possuir uma realidade sobre o dito “aluno” distante recairá em duas opções: aceitação completa e submissa de todos os critérios. (Incluindo didática alienígena). Ou repulsa fragmentada sobre cada processo para procedimentos de máquina. Ensino maquinal que sequer é traduzível para versão Pe.Réus.

Podemos ser expulsos por pontuação. Cada nova repetição de tarefa recai numa subtração. Como se pudessem iludir a linguagem de máquina que permite repetir sistematicamente cada linguagem até a loucura. Help. Ou estar sempre ali para soletrar o beabá do clicou-clicou. Ora vamos para onde? Para onde estão nos levando? Este espaço virtual definido é latifúndio. Que didática sem subjetividade! Os arranjos todos terminam em latifúndio. A ilusão da parte que nos cabe se traduz em comandos. A robotização fascina.

Descobrimos longe da aula essa existência da Sociedade de Computação. Mas será computação o que tenho de melhor nesta máquina? Essa sociedade do F5. Não funciona, pitibiribas. Funciona muito bem. Depende. Funciona para o quê?

Comercialmente falando esse indivíduo nobre e sobre este evento de loja quer definitivamente o Chacrinha Web. Não adianta vir com ciência. Queremos lazer e bacalhau. O grande potencial tecnológico quer se expressar em linguagem de máquina? O grande potencial cultural é aquele de quem usa a máquina dando-lhe textura de alma.

Vive o show inserido no comércio. Este brasileiro Chacrinha da Web existe e não se dá bem em ambientes intelectuais. Ó acadêmico. É população de alegres navegadores noturnos a qualquer hora do dia pela rede. O verdadeiro navegador é mundano. É brasileiro Chacrinha global: Gente que vive toda a sistemática, mas não está nem aí para a informática!

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Em breve no prelo, ops, virtual

Por que fui expulso do curso de aplicações web

Risos, cinismos, vulnerabilidades

Ficção virtual