Clausula de barreira, uma idéia equivocada
Primeiramente, para entrar neste tema gostaria de iniciar dizendo que o cidadão brasileiro não vota em partido, mais sim em pessoas. Sendo assim, não são os partidos que são fortes, mas os nomes que são bons.
Os lideres partidários, os diretores dos partidos estão a caça de nomes e não de agremiações partidárias; a não ser quando precisam das siglas por alguns fins como ocorre hoje quando buscam para maior tempo na propaganda eleitoral.
Minha colocação é tão verdadeira que se prestarmos atenção, estes que estão procurando fazer alianças para o segundo turno das eleições, não estão atrás de partidos, mas de políticos que foram bem sucedidos para que estes consigam transferir votos. Este é primeiro ponto.
Pois bem, a diminuição de partidos certamente, limitará as vagas disponíveis para as disputas eleitorais, principalmente as relacionadas a do legislativo. Esta limitação provocará a eliminação de muitos pretendentes e iniciantes na vida política, pois, os que estão na política procuram se manter e na escolha de candidatos para as disputas eleitorais os partidos farão uma depuração nos candidatos a candidatos e podemos passar por um ciclo muito grande de falta de renovação de pessoas na política. Estaremos construindo uma ditadura.
Sabemos que o fundo de participação que é repassado aos partidos políticos obedecem a um critério, sendo assim, os partidos pequenos tem muito pouco de repasse deste fundo, desta forma, vivem de seus diretores ou fundadores. Porem, quando chega o tempo das eleições eles têm a liberdade de se lançarem individualmente, sem um limite estabelecido que normalmente ocorre numa coligação tendo assim, mais chances de se elegerem. A eleição se dá pelo coeficiente e a soma de todos os candidatos.
Não podemos também deixar de considerar que a eleição é feito através do nome do candidato e dos recursos financeiros que é injetada, isto é, se o nome for bom, houver dinheiro disponível injetado que pode vir dos candidatos ou através de doações empresas certamente, o partido acaba elegendo seus candidatos. Desta forma, os partidos pequenos sempre existirão independentes os recursos dados pelo governo ou não.
Um outro aspecto que gostaria de abordar está relacionado a atuação destes partidos pequenos nas câmaras legislativas. Segundo podemos observar, a soma dos partidos pequenos é que definirão votações, isto é, atualmente os partidos pequenos que não atingiram a clausura de barreira somam mais de 1/3 de todos os deputados. Desta forma serão descriminados, mas nenhuma votação ocorrerá sem a participação deles.
Haverá maior desperdício de recursos públicos e deputados fantasmas, deputados que não participarão das discussões do congresso que, no entanto receberão o mesmo honorário dos outros, e ainda os “ditos grandes” somente poderão aprovar leis e matérias relevantes com a participação deles.
Não creio que os objetivos que se pretende serão alcançados. Penso que os partidos pequenos devem analisar muito antes de fazerem junções, porque os mais prejudicados serão os pequenos, haja vista a limitação que ocorrera no período das disputas eleitorais.
Primeiramente, para entrar neste tema gostaria de iniciar dizendo que o cidadão brasileiro não vota em partido, mais sim em pessoas. Sendo assim, não são os partidos que são fortes, mas os nomes que são bons.
Os lideres partidários, os diretores dos partidos estão a caça de nomes e não de agremiações partidárias; a não ser quando precisam das siglas por alguns fins como ocorre hoje quando buscam para maior tempo na propaganda eleitoral.
Minha colocação é tão verdadeira que se prestarmos atenção, estes que estão procurando fazer alianças para o segundo turno das eleições, não estão atrás de partidos, mas de políticos que foram bem sucedidos para que estes consigam transferir votos. Este é primeiro ponto.
Pois bem, a diminuição de partidos certamente, limitará as vagas disponíveis para as disputas eleitorais, principalmente as relacionadas a do legislativo. Esta limitação provocará a eliminação de muitos pretendentes e iniciantes na vida política, pois, os que estão na política procuram se manter e na escolha de candidatos para as disputas eleitorais os partidos farão uma depuração nos candidatos a candidatos e podemos passar por um ciclo muito grande de falta de renovação de pessoas na política. Estaremos construindo uma ditadura.
Sabemos que o fundo de participação que é repassado aos partidos políticos obedecem a um critério, sendo assim, os partidos pequenos tem muito pouco de repasse deste fundo, desta forma, vivem de seus diretores ou fundadores. Porem, quando chega o tempo das eleições eles têm a liberdade de se lançarem individualmente, sem um limite estabelecido que normalmente ocorre numa coligação tendo assim, mais chances de se elegerem. A eleição se dá pelo coeficiente e a soma de todos os candidatos.
Não podemos também deixar de considerar que a eleição é feito através do nome do candidato e dos recursos financeiros que é injetada, isto é, se o nome for bom, houver dinheiro disponível injetado que pode vir dos candidatos ou através de doações empresas certamente, o partido acaba elegendo seus candidatos. Desta forma, os partidos pequenos sempre existirão independentes os recursos dados pelo governo ou não.
Um outro aspecto que gostaria de abordar está relacionado a atuação destes partidos pequenos nas câmaras legislativas. Segundo podemos observar, a soma dos partidos pequenos é que definirão votações, isto é, atualmente os partidos pequenos que não atingiram a clausura de barreira somam mais de 1/3 de todos os deputados. Desta forma serão descriminados, mas nenhuma votação ocorrerá sem a participação deles.
Haverá maior desperdício de recursos públicos e deputados fantasmas, deputados que não participarão das discussões do congresso que, no entanto receberão o mesmo honorário dos outros, e ainda os “ditos grandes” somente poderão aprovar leis e matérias relevantes com a participação deles.
Não creio que os objetivos que se pretende serão alcançados. Penso que os partidos pequenos devem analisar muito antes de fazerem junções, porque os mais prejudicados serão os pequenos, haja vista a limitação que ocorrera no período das disputas eleitorais.