Um carinha,feito menino.
Ele ajeitou seus cabelos rasos numa expressável classe. Enquanto estava defronte ao espelho, e sua imagem sendo refletida superficialmente, ele analisava a si mesmo de forma completa, enquanto sua doce e espontânea graciosidade invadia todo o seu ser fantasticamente. Transmitindo laços encantadores aos que seu lado rodeiam, a elegância fora plausível, a crescer de sua vontade. Além disso, tão fácil assim, era ver e sentir a sua essência doce ser transmitida pelos quatro cantos ao seu redor. Seu rosto jovial, seus olhos feitos de um bebê risonho, partia basicamente da variedade mais plausível que possa existir em uma só alma. A barba rala aparentemente visível, e o sorriso avassalador como o de uma criança fascinadora, é capaz de tornar qualquer pessoa (especialmente aquelas mais próximas) hipnotizadas ao encarar sua forma esguia.
Ah, como é notado! Como é difícil não se deixar render por ele,especialmente por essa figura mais bela que existe. Desde então, não há uma única conduta que se possa ter para escapar da mira de seus olhos azuis espectrais.
Então, passou-se um tempo quando finalmente ele disse suas palavras, levemente açucaradas. Ainda rodopiava sob os fios de seus cabelos o pente à arrumar. Depois, contornou-se à meio caminho, visualizando em si próprio seu estilo moderno, o Carinha, um tanto menino. Depois, saiu pegando sua mochila em disparada, rumo a porta, despedindo-se risonho, ao jeito ríspido de andar.Do outro lado, adentrou-se para a uma pequena e ampla cafeteria, onde dali se serviu de uma saborosa e esfumaçante xícara de café. Sentou-se levemente nas mesinhas aconchegantes lá fora, a céu aberto. Lentamente, o carinha com rosto de menino, sorveu o líquido nos lábios. Ah! O menino. E foi daí que eu encarei ele, logo me distanciando pelo caminho. Eu sorri. Sorri sem poder escapar de sua graça emergindo belíssima,e sem parar.