QUAL É O "BRASIL" QUE QUEREMOS?
Zé Formigão e sua comunidade estão preocupados com as eleições do segundo turno. Ele entende que nosso Brasil, por se tratar de um país continente, tem grandes diferenças regionais e infraestruturais e por mais que queiramos negar, somos um país de pobres e ricos, aos extremos.
Vivemos numa nação formada por políticos que ostentam um egoísmo acima de qualquer suspeita, sobretudo quando o assunto é a assunção e a manutenção do poder - afirma.
O segundo turno das eleições presidenciais está chegando, minha gente - conclama com euforia.
De um lado está o Serra, representante de um partido que, nos últimos tempos, especificamente durante o período em que “mandou” e “desmandou” neste país, tendeu a enxergar o lado das pessoas mais abastadas.
Do outro lado está a Dilma cujo partido, ostentando o cacoete e idéias socialistas, tem mantido sua tendência de “subsidiar” e “assistir” a pobreza.
Ricos e pobres são seres humanos, dotados de raciocínio e deveriam pensar da mesma maneira, mas não o fazem. Serra e Dilma, também.
Diante desse impasse e da possibilidade de convivência pacífica de futuros vencidos e vencedores, após as eleições, cabe a cada um dos eleitores, partidário ou não, decidir o que quer fazer da própria vida:
- Vamos deixar os ricos cada vez mais ricos e poderosos ou os pobres cada vez mais pobres e miseráveis?
Eu, particularmente, faço parte da classe de trabalhadores inativos e por mais que me esforce não consigo acreditar nas promessas "tentadoras" que ouvi durante essa campanha e pergunto:
- E você, trabalhador da ativa, que deve ter seu emprego efetivo ou está prestes a encontrar seu lugar ao sol, já decidiu em quem acreditar?
Qual desses dois modelos políticos satisfará seus anseios e necessidades futuras?
Reflita um pouco e acaso o “projeto” de crescimento e/ou cerceamento de sua futura posição socioeconômica daqui pra frente estiver inserido nas propostas de um deles é sua hora e vez de decidir - concluiu.
Zé Formigão e sua comunidade estão preocupados com as eleições do segundo turno. Ele entende que nosso Brasil, por se tratar de um país continente, tem grandes diferenças regionais e infraestruturais e por mais que queiramos negar, somos um país de pobres e ricos, aos extremos.
Vivemos numa nação formada por políticos que ostentam um egoísmo acima de qualquer suspeita, sobretudo quando o assunto é a assunção e a manutenção do poder - afirma.
O segundo turno das eleições presidenciais está chegando, minha gente - conclama com euforia.
De um lado está o Serra, representante de um partido que, nos últimos tempos, especificamente durante o período em que “mandou” e “desmandou” neste país, tendeu a enxergar o lado das pessoas mais abastadas.
Do outro lado está a Dilma cujo partido, ostentando o cacoete e idéias socialistas, tem mantido sua tendência de “subsidiar” e “assistir” a pobreza.
Ricos e pobres são seres humanos, dotados de raciocínio e deveriam pensar da mesma maneira, mas não o fazem. Serra e Dilma, também.
Diante desse impasse e da possibilidade de convivência pacífica de futuros vencidos e vencedores, após as eleições, cabe a cada um dos eleitores, partidário ou não, decidir o que quer fazer da própria vida:
- Vamos deixar os ricos cada vez mais ricos e poderosos ou os pobres cada vez mais pobres e miseráveis?
Eu, particularmente, faço parte da classe de trabalhadores inativos e por mais que me esforce não consigo acreditar nas promessas "tentadoras" que ouvi durante essa campanha e pergunto:
- E você, trabalhador da ativa, que deve ter seu emprego efetivo ou está prestes a encontrar seu lugar ao sol, já decidiu em quem acreditar?
Qual desses dois modelos políticos satisfará seus anseios e necessidades futuras?
Reflita um pouco e acaso o “projeto” de crescimento e/ou cerceamento de sua futura posição socioeconômica daqui pra frente estiver inserido nas propostas de um deles é sua hora e vez de decidir - concluiu.