Controle X Liberdade ?
O local tão conhecido há anos era ilustrado por aquela imponente arquitetura.
Chegadas e partidas. Sete dias.
Andava, andava e andava. Como de costume, perto da figura separava o capital (querendo ou não estava praticando uma “troca de mercadoria / informação”) para poder penetrar naquele mundo.
Sacudia as moedas com os dedos afim de ouvir o barulho: “ Thim thim thim thim”. Mania. Lembrava ritmo, por isso.
Os personagens da ficção real começavam a surgir. Trocavam olhares. O ser humano é curioso por natureza.
O preço estipulado do “produto” tem de ser obedecido, senão você não está mais sendo “controlado”. Ao acionar o mecanismo de afirmação, o homem confirma sua presença para.
Lá existem várias sociedades: as gratuitas; as intelecto – capitalistas; as imaturas; as várias- décadas; as uniformizadas; as alimento – capitalistas; entre outras.
Qualquer um é “livre” para fazer a escolha do local desejado, porém, é obrigado a respeitar uma ordem de chegada no seu número local. Quem burlar sofre as conseqüências... ou não, vai saber.
Uns esperam minutos, outros horas. Varia.
Chegou! A organização (ou não) vai se posicionando afim de partir para uma nova cena.
Durante, várias situações: a não educação leva à ignorância; imundice; batidas; vozes; cheiros; natureza; tecnologia; regresso; humano; desumano; sorrisos; distração; atenção; velocidade; cores...
Ao apertar, está (indireta-diretamente) dando ordens para a finalização da inserção: assim que coloca os pés para fora não pratica mais controle e sim liberdade. Será?