Controle X Liberdade ?

O local tão conhecido há anos era ilustrado por aquela imponente arquitetura.

Chegadas e partidas. Sete dias.

Andava, andava e andava. Como de costume, perto da figura separava o capital (querendo ou não estava praticando uma “troca de mercadoria / informação”) para poder penetrar naquele mundo.

Sacudia as moedas com os dedos afim de ouvir o barulho: “ Thim thim thim thim”. Mania. Lembrava ritmo, por isso.

Os personagens da ficção real começavam a surgir. Trocavam olhares. O ser humano é curioso por natureza.

O preço estipulado do “produto” tem de ser obedecido, senão você não está mais sendo “controlado”. Ao acionar o mecanismo de afirmação, o homem confirma sua presença para.

Lá existem várias sociedades: as gratuitas; as intelecto – capitalistas; as imaturas; as várias- décadas; as uniformizadas; as alimento – capitalistas; entre outras.

Qualquer um é “livre” para fazer a escolha do local desejado, porém, é obrigado a respeitar uma ordem de chegada no seu número local. Quem burlar sofre as conseqüências... ou não, vai saber.

Uns esperam minutos, outros horas. Varia.

Chegou! A organização (ou não) vai se posicionando afim de partir para uma nova cena.

Durante, várias situações: a não educação leva à ignorância; imundice; batidas; vozes; cheiros; natureza; tecnologia; regresso; humano; desumano; sorrisos; distração; atenção; velocidade; cores...

Ao apertar, está (indireta-diretamente) dando ordens para a finalização da inserção: assim que coloca os pés para fora não pratica mais controle e sim liberdade. Será?

Mariana Rufato
Enviado por Mariana Rufato em 01/10/2010
Reeditado em 15/05/2013
Código do texto: T2530952
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.