A Velha Mídia Sangra sem Cura
A velha mídia sangra. Sangra sem Cura.
Os velhos barões da mídia, em processo de enrijecimento, se debatem contra aqueles que ainda poderiam mantê-los respirando, mesmo que ‘por aparelhos’: o povo que se esclarece.
No mundo inteiro não se discute mais se os jornais estão morrendo, mas sim qual será o legado (ad nauseam) dessa extinção.
Nos estertores desse velho jornalismo estão incluídos os manipulados telejornais; que povo esclarecido, informado via web, ainda iria querer gastar seu tempo identificando deturpadas informações como as de um JN?
Aqui, embotados pela decadente 'impercepção', procurando apoiarem-se em velhas raposas do jornalismo (velhas mais de idéias que de idade), dos jânios e fernandos por exemplo, sob falhas e folhas vão naufragando num mar de barro que eles mesmos criaram.
Pior ainda: como 'sapos fervidos' reiteram teses 'furadas' que se tornam efêmeras em alguns poucos segundos de análise, mesmo que superficial, de qualquer cidadão esclarecido.
Como se fossem bravos, imaginam que lutam até a morte, mal sabendo que já são apenas fantasmas imóveis de um passado que vai sendo exorcizado.
“Vade retro Papel Sujo!", "Saravá Blogosfera!".
A velha mídia sangra. Sangra sem Cura.
Os velhos barões da mídia, em processo de enrijecimento, se debatem contra aqueles que ainda poderiam mantê-los respirando, mesmo que ‘por aparelhos’: o povo que se esclarece.
No mundo inteiro não se discute mais se os jornais estão morrendo, mas sim qual será o legado (ad nauseam) dessa extinção.
Nos estertores desse velho jornalismo estão incluídos os manipulados telejornais; que povo esclarecido, informado via web, ainda iria querer gastar seu tempo identificando deturpadas informações como as de um JN?
Aqui, embotados pela decadente 'impercepção', procurando apoiarem-se em velhas raposas do jornalismo (velhas mais de idéias que de idade), dos jânios e fernandos por exemplo, sob falhas e folhas vão naufragando num mar de barro que eles mesmos criaram.
Pior ainda: como 'sapos fervidos' reiteram teses 'furadas' que se tornam efêmeras em alguns poucos segundos de análise, mesmo que superficial, de qualquer cidadão esclarecido.
Como se fossem bravos, imaginam que lutam até a morte, mal sabendo que já são apenas fantasmas imóveis de um passado que vai sendo exorcizado.
“Vade retro Papel Sujo!", "Saravá Blogosfera!".