, Eu Estava Lá...
Muito eu já havia lido e escutado falar sobre o espetáculo produzido pelo homem e a natureza, em plena harmonia, na praia do Jacaré – João Pessoa-Pb, mas para entender a grandeza deste momento é preciso senti-lo.
Na apresentação 3 597 eu estava lá. O lugar é lindo, embora essa palavra pareça pequena demais para traduzir a magia daquele momento. É impossível descrever a sensação de plenitude vivida durante o show.
Neste dia o sol estava coberto por um véu de nuvens e parecia não querer participar ativamente da apresentação, mesmo assim a cena é divina. Câmeras disparam de todos os lados. Ninguém quer correr o risco de não registrar aquele momento.
Compenetrados, divididos entre a beleza das águas e da música sentimos que a luz começa a mudar, era ele, o sol, surgindo para agradecer e aplaudir a última cena do espetáculo. Um suspiro, que parecia ensaiado exaustivamente, foi ouvido. O que já parecia divino ficou ainda mais belo...
Terminada a apresentação Jurandir (o homem do sax) entra nos bares para uma rápida apresentação. Aproveitei e pedi um autógrafo. Precisava guardar comigo a “prova” daquele momento que parecia um sonho.
Às seis horas outro momento sublime. Apagam-se todas as luzes e ele toca a Ave Maria. Impossível não dizer: Obrigada Meu Deus!
Saí de lá em estado de graça. Pronta para voltar a terra de Santa Luzia e viver mais um grande dia – o aniversário de mamãe. E foi assim, feliz da vida que passei o final de semana, entre preparativos e comemorações.
Hoje estou exausta, mas feliz, muito feliz!
Muito eu já havia lido e escutado falar sobre o espetáculo produzido pelo homem e a natureza, em plena harmonia, na praia do Jacaré – João Pessoa-Pb, mas para entender a grandeza deste momento é preciso senti-lo.
Na apresentação 3 597 eu estava lá. O lugar é lindo, embora essa palavra pareça pequena demais para traduzir a magia daquele momento. É impossível descrever a sensação de plenitude vivida durante o show.
Neste dia o sol estava coberto por um véu de nuvens e parecia não querer participar ativamente da apresentação, mesmo assim a cena é divina. Câmeras disparam de todos os lados. Ninguém quer correr o risco de não registrar aquele momento.
Compenetrados, divididos entre a beleza das águas e da música sentimos que a luz começa a mudar, era ele, o sol, surgindo para agradecer e aplaudir a última cena do espetáculo. Um suspiro, que parecia ensaiado exaustivamente, foi ouvido. O que já parecia divino ficou ainda mais belo...
Terminada a apresentação Jurandir (o homem do sax) entra nos bares para uma rápida apresentação. Aproveitei e pedi um autógrafo. Precisava guardar comigo a “prova” daquele momento que parecia um sonho.
Às seis horas outro momento sublime. Apagam-se todas as luzes e ele toca a Ave Maria. Impossível não dizer: Obrigada Meu Deus!
Saí de lá em estado de graça. Pronta para voltar a terra de Santa Luzia e viver mais um grande dia – o aniversário de mamãe. E foi assim, feliz da vida que passei o final de semana, entre preparativos e comemorações.
Hoje estou exausta, mas feliz, muito feliz!