"" DOEU DE NOVO ""
Doeu de novo, doeu muito.
Mas ninguém viu ou ouviu, consegui estancar a dor, inibir os gemidos, e evitar o suspiro forte, afinal sou forte, quem irá acreditar nessa dor?
Mas doeu e ardeu, ardeu e doeu, não sei como se deu.
Mas a dor é intensa e envolvente, deixa o peito em fogo e ardente, mas eu resisti, não chorei não gemi.
A dor que mais doia, não era a que sentia, mas a dor de estar só, mesmo em meio às pessoas que dizem se preocupar comigo, será?
Tudo silêncio, tudo calmo, tudo em paz, só meu coração, meu peito em uma chama fugaz, que não aplacava, não desacelerava, não me abandonava.
Doeu como antes, mas a dor de estar só era muito maior, a dor de não saber com quem contar, a dor de saber que ninguém de você quer saber, essa dor continua doer.
Doeu como antes, não, não foi como antes, essa dor física, já está me conquistando, já não me verá chorando, mas a dor se sentir só, essa a cada dia, ou melhor dizendo, noite que passa doendo, não vai embora quando o dia chega. A dor física deixa aqueles sequelas que logo se esvai, perna dormente, braço dormente, língua dormente, mas que com o passar das horas vai desaparecendo, mas e dor sem dor?...
A dor que não acaba, a dor que permanece, a dor que não se esquece, essa continua doendo, doendo, doendo...
Até quando? Sei lá, mas quando a dor física me levar, sei que essa dor que dói, sem doer e ninguém vê, essa tenho a esperança que vai acabar...
Então minha amada dor, quando é que vem para realmente meu coração finalmente abocanhar?...
Doeu de novo, doeu muito.
Mas ninguém viu ou ouviu, consegui estancar a dor, inibir os gemidos, e evitar o suspiro forte, afinal sou forte, quem irá acreditar nessa dor?
Mas doeu e ardeu, ardeu e doeu, não sei como se deu.
Mas a dor é intensa e envolvente, deixa o peito em fogo e ardente, mas eu resisti, não chorei não gemi.
A dor que mais doia, não era a que sentia, mas a dor de estar só, mesmo em meio às pessoas que dizem se preocupar comigo, será?
Tudo silêncio, tudo calmo, tudo em paz, só meu coração, meu peito em uma chama fugaz, que não aplacava, não desacelerava, não me abandonava.
Doeu como antes, mas a dor de estar só era muito maior, a dor de não saber com quem contar, a dor de saber que ninguém de você quer saber, essa dor continua doer.
Doeu como antes, não, não foi como antes, essa dor física, já está me conquistando, já não me verá chorando, mas a dor se sentir só, essa a cada dia, ou melhor dizendo, noite que passa doendo, não vai embora quando o dia chega. A dor física deixa aqueles sequelas que logo se esvai, perna dormente, braço dormente, língua dormente, mas que com o passar das horas vai desaparecendo, mas e dor sem dor?...
A dor que não acaba, a dor que permanece, a dor que não se esquece, essa continua doendo, doendo, doendo...
Até quando? Sei lá, mas quando a dor física me levar, sei que essa dor que dói, sem doer e ninguém vê, essa tenho a esperança que vai acabar...
Então minha amada dor, quando é que vem para realmente meu coração finalmente abocanhar?...