Passado e passageiro.

Numa noite sem fim, com a insonia, nos momentos sem fim.

Os acontecimento marcantes de uma noite sem fim.

O que passou, passou mas tem muita coisa por vim.

Já não consigo mais ver o passado, nem o futuro, mas é claro que o presente está muito bem claro na minha frente.

A sina que achava ter no passado já não tem mais.

O amor que batia no peito já não existe, por que o coração é tão traiçoeiro e enganoso que não aceita mais tanta simplicidade de minha v idinha.

A cada dia há novos háres, novas cenas que faz na nossa vida tudo passageiro.

Por que já não tenho mais as mesmas vontades, sonhos que já existiu no passado.

A nova era do século vinte um nos transforma num bicho, muitas vezes com ambições inalistáveis. Parecemos ser fruto das novas ciências, das tecnologias avançadas,fazendo esquecer cenas da vida simples do passado.

Se eu daquele interior não tivesse saído, a urbana e imensa cidade grande não teriam nos transformado, as novas letras jamais teria conhecido, as relações extraconjugais não teria acontecido, as cenas, as drogas, as bebidas, as letras de manuscritos alheios já mais teria conhecido. As pichações das artes da vida moderna é muito mais mais atraente e intrigante, muitas vezes desgastantes.

O nosso organismo te que ser treinado e muito bem preparado para certas adaptações que exige uma postura fora do comum.

O nosso mundo intelectual e formal é estressante, mas temos que aguentar, cobrados muitas vezes por aquilo que não somo e nem mesmo gostamos de fazer, é apenas um certo modo punciona a cetas adaptações.

Nos oferece mundos e fundos, assim o nosso subconsciente se sente atraído por essa coisa que se chama de ganhar, o ter hoje em dia é muito mais importante o que ser.

A uma certa roda da vida que se chama roda gigante da vida, seguindo o mesmo raciocínio pode perceber e até mesmo visualizar a cena certa, mas que cena é essa? Pergunto a mim mesmo. A vida é cheia de surpresas, por isso há uma roda gigante por que tem gente que vive os altos e baixos da vida.

Marcos Ribeiro de Macedo
Enviado por Marcos Ribeiro de Macedo em 22/09/2010
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