PINGO, PÊSSEGOS E PEPINOS - 7 parágrafos

CRÔNICA INÉDITA DE LUZIRMIL BASEADA NA CIÊNCIA LITERÁRIA DA LETRA P, CIÊNCIA RECEBIDA POR EMAILS DE F. MARTINS

Politicamente, pela população panamericana pastoreada por Públio passava-se, pura e precavida pendência para plantar pêssego pelos plantadores peregrinos, Pingo e Pinduca. Porém o peregrino Pingo praticara plantando pepino, pelo próprio pedido perpetrado por Públio, prefeito.

Para programar a primeira parada pedida pelos periódicos patrocinadores, Patrício Pitolomeu (presidente) pediu para Públio pedir para o peregrino Pingo pintar a planta. Para poder perpetrar, poria a prancheta pintada pela preferência pigmentada puramente preta pedida pelo patrocinador.

Pragmaticamente Públio preferiu pender pelo posicionamento perceptivo, pondo parte por pequenos pedaços pintados paulatinamente por Pingo e Pinduca, porém pondo por parceria Peréia Platina Pomposo, proprietária particular patrona pública pela política principal praticada pelos pendentes postulados.

Pensando Patrício, porém procedeu pela profunda pratica, procurando pelo peso pendente, posicionado para os peregrinos Pinduca e Pingo praticarem picadas, picotadas propondo perfeitas paralelas par a par.

Para que pudessem permanecer pretas pelas primeiras passagens pluviométricas, pareceu possível a Pinduca e a Pingo programarem primeiro a pintura provida pelos pessegueiro pepinais.

Pêssegos e pepinos passaram por pinturas, porém Pingo e Pinduca plantaram para proporcionarem parte própria para prover pelo período preponderante proveniente da pré produção.

Para possível prevenção, pendeu Públio pela petição programada pela patrona, pondo pepinal e pessegal plantados por Pinduca e Pingo para passar por período produtivo, praticando preferencialmente pela proposta posta pelo povão. Praticamente proveu o povo por período prolongado!

De luzirmil – inspirado em um recebido de F. Martins.